sexta-feira, 26 de agosto de 2011

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O único modo pelo qual este mundo pode encontrar Deus é mediante Jesus Cristo. O único modo pelo qual este mundo pode encontrar Jesus Cristo é através de mim e de você!

Muitos cristãos escolheram ignorar a importância desta afirmativa. Têm um vago sentimento que de alguma forma o Espírito de Deus levará os homens ao ponto em que serão convertidos espontaneamente, assim, colocando a responsabilidade total da salvação do mundo sobre Deus retirando de si mesmos qualquer envolvimento. Infelizmente, seu ponto de vista está tristemente distorcido. Não há como o mundo perdido e moribundo, em bancarrota espiritual, possa chegar-se a Deus a não ser que as pessoas vejam e ouçam os fatos da salvação por nosso intermédio, as mãos do seu corpo que é a igreja.

Nosso Senhor Jesus Cristo completou sua obra no momento em que subiu à cruz do calvário. Hoje ele não se encontra na terra. Está sentado na glória à destra de Deus neste instante. Sua obra terrena para esta época está completa. Mas ele transferiu seu poder e autoridade a nós. Ele nos ajuda, guia-nos e nos fortalece. Mas a realização desses atos tão necessários hoje depende inteiramente de nós!

Os homens não podem ver Deus a menos que o vejam através de nós. Almas não podem ser salvas a menos que ouçam a Palavra de Deus por nosso intermédio. Os anjos não estão pregando a Palavra de Deus e Deus também não está pregando a sua Palavra. Ela está sendo entregue ao mundo somente através dos frágeis lábios do homem mortal. Verdadeiramente somos a luz do mundo. Mas se deixarmos que essa luz se apague... o mundo perecerá em trevas .

A única esperança do mundo hoje jaz na dedicação e entrega do Filho de Deus. Temos uma responsabilidade monumental de completar a tarefa que nos foi confiada por nosso Senhor e Mestre. Deus te abençoe.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

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Um homem pequeno, de pouca importância, chamado Mahatma Ghandi, tirou, à força, a maior jóia da coroa do império britânico. Refiro-me, é claro, à índia.

Terminada sua educação universitária na Inglaterra, o coração de Ghandi ansiava pela liberdade. A índia toda, a engrenagem principal da grande maquina da Inglaterra colonial, desejava ser livre. Mas que chance havia de se realizar esta grande transformação? A Grã-Bretanha era uma das mais poderosas potências na face da terra. Comparada ao poder da Grã-Bretanha, a Índia era fraca e sem poder. Esperanças de independência eram como tudo indicava um sonho impossível.

Entretanto, dentro de poucos anos, a Índia estava livre. Um homem pequeno e frágil realizara um resultado impossível. Por meio de suas ações a Índia saiu do colonialismo e passou a nação.

Antes de Ghandi começar sua missão, sentiu fome de conhecer Deus. Adiou sua grande missão nacional por algum tempo a fim de ver se primeiro podia entrar em contato com o grande Deus de toda a criação. Em sua busca de alguma manifestação desse grande Deus, viajou desde a Inglaterra até a África do Sul.

Infelizmente, restringiu seu campo de procura à igreja do estado. Durante sua busca, visitou várias igrejas do estado, mas é claro, ficou desanimado pela liturgia fria dos cultos a que assistiu. Afinal concluiu que sua busca era vã.

Olhe para a índia hoje e pergunte pra si mesmo o que poderia ter sido se ele tivesse ido a um culto à antiga, cheio do Espírito Santo e sido convertido. Hoje a Índia está atolada numa confusão de deuses pagãos. O povo morre de fome pelas ruas. As cidades não passam de pântanos apodrecidos. A índia é, deveras, a representação da miséria do mundo.

A Índia está nas trevas. Se tão somente Ghandi tivesse encontrados o Senhor Jesus Cristo como seu Salvador, talvez a Índia pudesse ter sido tirada desta confusão de desespero. Mas a igreja falhou para com Deus. Uma igreja que tinha o poder de converter Ghandi havia-se tornado fria, formal e legalista. Em vez de demonstrar a Ghandi o poder de Deus, demonstrou uma adoração refinada, sofisticada e organizada pela mão do homem. Não havia poder ali; não havia glória ali; não havia vida ali. E por que nada havia que demonstrasse Deus a um coração faminto, 700 milhões de pessoas têm sido lançadas nas trevas onde há choro e ranger de dentes. Quão grande é a responsabilidade dos que escolheram seguir seus próprios caminhos em Vez de trilharem o caminho de Deus! E quão grande é nossa responsabilidade se decidirmos acomodar-nos e esperar que outrem faça o que cabe a nós!

Deus te abençoe. 
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Esta parábola mostra como os obstáculos acabam impedindo a maioria das pessoas de encontrarem a vida eterna. Jesus a contou e seus discípulos lhe pediram sua explicação. Vamos a ela: “E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves, e comeram-na; E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante. E logo nasceu, porque não tinha terra funda; mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz. E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. (Mt 13:3-8)”.

A interpretação da parábola, segundo o próprio Jesus é a seguinte: A semente é a palavra de Deus e existem pessoas que ouvem, mas nem dão atenção. Outras, em momentos de angústia e aflição a ouvem, gostam, mas no primeiro problema com seus parentes e amigos incrédulos acabam se afastando da igreja. As do terceiro tipo se batizam, freqüentam até por alguns anos alguma igreja, mas, com o passar do tempo vão se esfriando e deixando Deus para segundo plano em suas vidas. 

Finalmente, temos o quarto grupo: São aqueles corações puros que recebem a Palavra sem distração e produzem muito fruto. Nos feriados prolongados aproveitam para se dedicarem a estar o dia todo em oração nas igrejas ou acampamentos e usam seus talentos e bens para propagar mais o Evangelho. Tornam-se as colunas da igreja. Se o seu coração ainda não é esse terreno bom para a Palavra de Deus, deixe o agricultor Jesus prepará-lo tirando as pedras e espinhos e adubando para torná-lo produtivo. Ele vai fazer brotar em você uma fonte que irá amolecer e fertilizar seu coração duro e lindas flores perfumadas irá enfeitar seu jardim da vida. Deixe a semente de Deus brotar em seu coração. Deus te abençoe.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

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Ao olhar ao meu redor e ver algumas atividades da igreja no mundo de hoje, com franqueza, grande quantidade dessas atividades faz-me sentir mal do estômago. Permita-me enumerar algumas coisas que muito me perturbam:

· Estou cansado de pregadores mortos pregando sermões mortos a congregação mortas.
· Estou cansado de ouvir que grandes denominações reúnem-se em alto conselho e debatem se devem ou não ordenar homossexuais. Deus criou Adão e Eva. Ele não criou Adão e Adão!
· Estou cansado de pregadores que se recusam a definir o pecado.
· Estou cansado de ver estrelas de cinemas apresentarem seus talentos em clubes noturnos em meio a fumaça de cigarros e bebida aos sábados de noite e aparecer em nossas igrejas no domingo de manhã e dar testemunhos de como Deus tem transformado suas vidas.
· Estou cansado de ouvir pregadores dizer às pessoas que é inevitável que pequemos um pouco todos os dias.
· Estou cansado pregadores Evangelho Pleno dizerem às pessoas que não faz mal beber um pouco, se tão-somente não exagerarem!
· Estou cansado de ouvir pregadores dizerem ao povo que a época dos milagres pertence ao passado e que Deus já não opera da mesma maneira que nos tempos bíblicos.
· Estou cansado de igrejas que já uma vez reboaram com o poder do Deus Todo-Poderoso, mas que agora relegam tais amostras de poder a um canto do porão ao lado do edifício.
· Estou cansado de Joões Batistas modernos que oferecem passeios de camelos às margens do rio Jordão como incentivo a fim de persuadir o povo a se batizar.
· Estou cansado de padrões que foram abaixados até ao ponto em que a imodéstia se transforma em padrão do dia em lugar da modéstia que Paulo recomendou a Timóteo.

Todas estas coisas me deixam mal, com uma náusea cristã, e creio que Deus também está cansado delas. Ele disse em sua santa palavra: “Quem dera fosses frio, ou quente! assim, por que és morno, e nem és quente nem frio, estou ao ponto de vomitar-te da minha boca.” Ap 3.16

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

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Certa ocasião em alto mar, no meio da tripulação de um navio existia um marujo que pelo fato de ser crente, novo convertido, era motivo de insultos e zombarias por parte dos seus colegas.

Num belo dia, o capitão do navio, reunindo os marinheiros no convés, pegou uma luneta e, de um lado para outro, começou a olhar no horizonte. Olhava, olhava até que os marinheiros, curiosos, quiseram saber do que se tratava. Aí o capitão, tirando os olhos da luneta, dirigiu-se ao marujo crente e lhe disse:


_Olhei por todos os lados. Olhei e cansei de olhar, mas não consegui ver a Deus.


Então o marujo, levantando-se, tomou a Bíblia, e abrindo-a no livro de Mateus, capítulo 5, versículo 8, leu esta jóia rara do Amado Mestre:"Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus".


Jamais aquele capitão poderia ver a Deus. Os males do seu pecado o deixaram em trevas, a ponto de não poder enxergar a Deus e adorá-lo em espírito e em verdade.


Tais pecados não só impedem que Deus nos ouça as orações e estenda-nos as mãos para nos abençoar, como também impedem nossa própria visão das coisas espirituais.


Não é de admirar que exista muita gente que, apalpando espiritualmente, vive totalmente cega.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

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Numa classe de crianças foi contada a impressionante história de Jesus e de Pedro, resolvendo um problema sobre pagamento de impostos, através de uma moeda encontrada na boca de um peixe...

O pequeno Raul ficou cheio de esperanças, lembrando-se da multiplicidade de problemas financeiros que envolviam sua pobre mãe viúva. Quanto mais o menino pensava na maneira como se desenrolou a história que ouvira, mais ele ia se convencendo de que Jesus poderia hoje fazer coisa semelhante por eles.


E tanto insistiu nesse pensamento que, esvaziando o seu cofrezinho, juntou as poucas moedas que havia economizado e foi correndo à peixaria mais próxima. Ali, ele se dirigiu ao rapaz que atendia aos fregueses, pedindo-lhe:


- Quero comprar um peixe dos maiores que houver.


O moço, gentilmente, explicou que os peixes maiores custavam bastante mais caros. Vendo, então, que o dinheiro que levava não seria suficiente, Raul pensou um pouco e por fim acrescentou:


- Moço, na verdade eu preciso apenas de uma cabeça de peixe.


- Ah, isso se arranja facilmente - disse o peixeiro - e posso lhe conseguir uma bem grande, por um preço bastante pequeno!


Efetuando a compra, o garotinho saiu radiante de alegria, na certeza de estar dando os passos finais na solução de tantas dificuldades. Correu, levando pra casa a cabeça do peixe embrulhada num pedaço de jornal. Na cozinha, ele a colocou sobre a mesa e foi procurar a mãe, para agora lhe contar sobre a história que ouvira a respeito de Jesus. Relatou-a com todos os detalhes e por fim, exclamou:


- Mamãe pode estar certa de que agora vamos pagar todas as nossas dívidas!


Logicamente não havia nenhuma moeda na boca do peixe, como esperava o pequeno órfão. Esse fato veio abalar a fé da criança naquele momento.


Porém, ao limpar a mesa, casualmente a mãe deparou com o seu nome impresso no pedaço de jornal que embrulhava a cabeça do peixe.


Lendo com atenção, ela tomou conhecimento de que se tratava de um anúncio que certo advogado fizera publicar, convocando-a ao seu escritório, a fim de lhe comunicar a respeito de uma herança que lhe fora deixada por um parente que acabara de partir. Inacreditável! Surpreendente!


O milagre esperado pelo menino acabou acontecendo, embora de forma diferente. De joelhos, mãe e filho deram graças ao Senhor pelo socorro que tão oportunamente lhes enviava.


Nem sempre Deus responde às nossas súplicas de maneira que esperamos, nem por vias tão diretas ou processos semelhantes a outros já acontecidos, porém, felizes e venturosos são aqueles que nele confiam.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

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A pergunta é: por que Deus escolheu Abraão? O que moveu o Seu coração nessa escolha? Fidelidade. Sim, positivamente a fidelidade foi uma caracterís­tica marcante na vida deste homem.

Mesmo vivendo numa terra pagã, onde a promiscuidade era motivo de cultos e louvores aos deuses, Abraão se manteve fiel à sua única esposa. Amada e respeitada, Sara, por sua vez, corres­pondia à fidelidade de seu marido, a ponto de considerá-lo seu senhor.

Certamente Deus viu que se Abraão podia ser fiel à sua mulher, mesmo sendo ela estéril, também seria fiel a Ele, como servo! E esta é uma das razões da diferença entre servos e servos, cristãos e cristãos...

Antes de a pessoa ser eleita, primeiro ela precisa ser candidata. Eleito é aquele que, tendo passado pelo processo de escolha, é aprovado. O Senhor Jesus mesmo disse que "muitos são chamados, mas poucos escolhidos" (Mateus 20.16; 22.14).

Poderíamos compreender essa palavra como "muitos são os candidatos, mas poucos são os eleitos". E a escolha dos candidatos à eleição sugere que a pessoa seja, acima de tudo, fiel. Se a pessoa não consegue ser fiel a quem vê, como o será a quem não vê?

As promessas de Deus são claramente dirigidas aos eleitos, ou seja, àqueles que se mantêm fiéis até o fim: "Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Apocalipse 2.10).

Para estes está determinado: "Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque a longevidade do meu povo será como a da árvore, e os meus eleitos des­frutarão de todo as obras de suas próprias mãos" (Isaías 65.22).

Um pai rico confiaria sua herança nas mãos do filho fiel ou do infiel? Deus tampouco pode confiar Suas bênçãos infindas nas mãos de filhos infiéis. Portanto, antes que alguém se disponha a exigir a fidelidade de Deus no cumprimento de Suas pro­messas, precisa se examinar, se está sendo fiel à sua conduta cristã.

Que Deus te abençoe.


sábado, 6 de agosto de 2011

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Na pequena ilha de Faros, no Egito, Ptolomeu Philadelfo mandou construir uma imponente e majestosa torre de alvíssimo mármore, com 35 metros de altura. No cimo do monumento foram instalados potentes faróis a projetar luz abundante a grande distância, para orientar os nave¬gantes que por ali passassem.

Esse monumento, dada a sua grandeza e riqueza, passou a ser conhecido por Farol de Alexandria. De fato, para o tempo em que foi construído, era uma obra que só o arrojo poderia conceber e executar, e, por isso mesmo, foi considerada como uma das sete maravilhas do mundo de então.

Qualquer pessoa que vivesse naquela época, ao contemplar a solidez da construção do notável monumento, concluiria que estava diante duma obra de eterna dura¬ção. Entretanto, um terremoto, no ano de 1302, destruiu a maravilha que parecia de¬safiar a ação dos séculos. A catástrofe teve como resultado a extinção da luz do farol mais famoso da terra. Hoje ninguém mais o menciona, e apenas uns poucos lhe co¬nhecem a história.

O fato aludido serve para demonstrar quão frágeis são as obras do homem, mes¬mo as consideradas indestrutíveis e mara¬vilhosas; elas não suportam um movimen¬to maior da natureza; ante a manifestação de um fenômeno, tudo se altera e deixa de brilhar. Assim aconteceu com o Farol de Alexandria, assim acontece e acontecerá a quantas obras o homem construir, ou onde intervier indevidamente.

A igreja apostólica, no primeiro século de nossa era, foi um monumento de luz e grandeza entre as nações. Aqueles que as¬sistiram à organização e florescimento da igreja dos primeiros dias, certamente jul¬garam definitivamente vitorioso o movimento que se erguia e agigantava.

Em verdade, a Igreja de Cristo é um organismo que jamais será vencido. Entre¬tanto, ela tem sido prejudicada e impedida de brilhar entre as nações, por causa da in¬tervenção humana, que lhe modifica a estrutura e o funcionamento, substituindo as peças mestras, que Deus mesmo colocou, por outras que os homens imaginaram.

Como resultado, o que se observa nos dias presentes é a falta de vida e a ausência de brilho nas igrejas. Todos são unânimes em reconhecer que a igreja atual não é o grande e poderoso organismo que projetou seu fulgor até os confins da terra.

Todos os que possuem alguma parcela de responsabilidade na obra de Deus estão convictos de que a igreja de nossos dias não é o luzeiro dos dias apostólicos, e que algo está faltando para o seu perfeito funciona¬mento. A igreja possui o mesmo nome de cristã, mas não tem a mesma vida; entretanto, a vida é mais necessária que o nome.