segunda-feira, 21 de novembro de 2011

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“Não fostes vós que escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça." (Jo 15:16)

Meditando nessa passagem do apostolo João, eu lembrei-me de uma determinada situação que presencie a alguns dias passados. Jovens numa euforia num show evangélico muitos pulavam outros gritavam de alegria, segundo eles; pois bem, não sou contra esse tipo de manifestação e sei que jovem gosta disso, também sei que na alegria existe uma tendência para a pessoa pular e extravasar sua alegria.

O que mais me chamou a atenção fora palavras ditas naquele lugar: “A glória do Senhor está aqui”, muitos gritaram na hora. Então se a glória de Deus estava ali porque as pessoas que estavam ali não foram despertadas, sim, despertadas porque no termino daquela euforia o resultado foi que alguns saíram com suas namoradas, seus amigos e se foram como da mesma forma que entraram.

O que eu quero aqui expor é a hipocrisia que às vezes ouço no nosso meio, somente para alegrar as pessoas e para alegra nosso ego. Se nós somos uma geração eleita, uma geração escolhida e outros tantos adjetivos que ouço, por que não saímos de quatro paredes e vamos às ruas para proclamar o evangelho, se amamos tanto a Jesus como se vê nas redes sócias, então porque não demonstramos esse amor.

Onde está o nosso fruto se apenas ficamos no mesmo ciclo de pessoas somente dizendo está na alegria do Senhor. Se eu quiser fazer parte de uma geração abençoada por Deus eu tenho que fazer conforme a bíblia diz: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”( Rm 12.2).

Não adianta eu apenas me alegra na presença do Senhor e viver com os braços cruzados, Jesus disse: “Ou fazeis a árvore boa e o seu fruto, bom, ou fazeis a árvore má e o seu fruto, mau; porque pelo fruto se conhece a árvore” (Mt 12:33). Por tanto somos reconhecidos pelos nossos frutos e quais são os nossos frutos, para que somos chamados; se somos chamados a fazer parte de uma geração escolhida por Deus então temos que ouvi a palavra do bom Mestre “Designeis-vos para que vades e deis frutos, e o fosso fruto permaneça” (v.16b). O nosso fruto tem que permanecer na nossa geração, como uma geração que se empenha na obra do nosso Senhor Jesus. Que Deus te abençoe.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

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Do grego μεταμέλεια - Metanóia (Meta=Mudança, Nóia=Mente), arrependimento quer dizer Mudança de Mentalidade.

Na origem da palavra, arrependimento quer dizer mudança de atitude, ou seja, atitude contrária, ou oposta, àquela tomada anteriormente.

Diferentemente do remorso, em que a pessoa que o sofre não se sensibilizou verdadeiramente do mal que possa haver causado a outros, e que, pensando apenas no próprio bem, é capaz até de infligir a si mesmo algum tipo de castigo (como uma autoflagelação, por exemplo) apenas para tentar se esquivar de sofrer uma punição ainda mais severa por causa do erro que cometeu (punição que pode realmente, ou não, vir a penar), o arrependido verdadeiramente percebe e se sensibiliza das conseqüências ruins que seus atos causaram para outras pessoas (ou o mal que acredite haver causado a algum ser).

Essa sensibilização à dor alheia leva o arrependido a uma tristeza verdadeira pelo dano sofrido pelos que prejudicou. E, como conseqüência, sempre faz o arrependido tomar uma firme decisão de não mais cometer o mesmo erro, para não mais causar mal a outros. O arrependimento pode assim, também, ser considerado como a dor sentida por causa da dor causada.

Muitas pessoas pensam que a palavra Arrependimento significa "tomar vergonha na cara", "virar religioso" ou "andar na linha". Como se nós pudéssemos fazê-lo. Arrependimento requeira uma mudança completa em nosso ponto de vista - olhar as circunstâncias como Deus as vê. Deus simplesmente nos pede que nos tornemos a Ele. É desta forma que aceitamos Seu presente. Quando assim agimos, certos resultados nos são prometidos. Se decidirmos não aceitar o presente de Deus, outros tipos de resultados são prometidos.

No nosso país o evangelho tem crescido de maneira visível, e nesse crescimento tenho observando que diante de tantos ensinamentos enganosos as pessoas têm sido chamadas “venha como estais”, mas é preciso ensinar que não devemos permanecer no mesmo desejo desse mundo em I João 2:15-17 diz: “ Não amem o mundo, nem o que há nele. Se vocês amam o mundo, não amam a Deus, o Pai. Os maus desejos da natureza humana, a vontade de ter o que agrada aos olhos e o orgulho pelas coisas da vida, tudo isso vem do mundo. O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejam, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre”.

O apego aos bens materiais tem levado muitos aos templos, mas a salvação não tem sido difundida nesses corações daí então a razão dessas pessoas viverem fora de um padrão bíblico de vida cristã. Viver uma vida cristã é viver uma vida de renuncia, sem apego a desejo mundano e faço lembrar as palavras do bom Mestre em seu primeiro sermão, "Arrependei-vos, pois está próximo o reino dos céus" (Mt 4:17). Que Deus te abençoe.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

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“Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como minha defesa e confirmação do evangelho.” (Fp 1:7)

Essa afirmativa de Paulo indica ainda por completo quão perto ele se sentia dos Filipenses espiritual e emocionalmente. Embora distante deles fisicamente, ele percebia uma unidade em Cristo que ultrapassava toda explicação. Em Cristo, a "unidade do Espírito" e a experiência de ser "um corpo em Cristo" com estes crentes não eram destruídas pela distância.

Assim, Paulo compreendia por que ele se sentia tão perto destas pessoas. "E justo", disse ele, "que eu assim pense de todos vós, porque vos trago no coração." Em outras palavras, Paulo dizia: "vocês, Filipenses, são um comigo. . . percebo-o. . . sinto-o. . . conheço-o pela ex¬periência—embora vocês se encontrem a quilômetros de distância."

Paulo então deu testemunho mais específico da razão da existência deste relacionamento: "seja nas minhas algemas [preso a um guarda romano], seja na defesa e confirmação do evangelho [pregando em meio à oposi¬ção], pois todos sois participantes da graça comigo" (Fp 1:7). Paulo parecia perceber, embora estivesse longe, que os Filipenses estavam juntos dele, partilhando da experiência maravilhosa da graça de Deus, capacitando-o a realizar sua missão neste mundo a despeito das circunstâncias adversas.

Eles também sofriam por Cristo, e Paulo tinha cons¬ciência de tal sofrimento. Assim, Paulo disse mais tarde nesta carta: "Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo, e não somente de crerdes nele, pois tendes o mesmo combate que vistes em mim e ainda agora ouvis que o é meu" (Fp 1:29, 30). Tanto Paulo quanto os Filipenses tinham a graça de Deus que os capacitava a serem verdadeiros ao seu chamado em Cristo.

A motivação de Paulo em orar por estes cristãos também estava baseada neste segundo fator, o idoso apóstolo estava bem certo de que a experiência de salvação dos Filipenses era real e verdadeiramente obra de Deus nos seus corações. Suas orações de ações de graça por estes cristãos eram também de alegria, pois ele confiava que Deus "que começou a boa obra" nestas pessoas haveria de comple¬tá-la até o dia em que Cristo Jesus viesse (Fp 1:6).

Esta "boa obra" a que Paulo se referia era sem dúvida, primeiramente, a obra da redenção de Deus em seus próprios corações tomando-os novas criaturas em Cristo (2 Co 5:17). Mais especificamente, Paulo provavelmente referia-se a "boa obra" da participação na obra da redenção e reconciliação em favor de outros (2 Co 5:18-21). Com cada dádiva que enviavam para sustentar a obra de Paulo, partilhavam da realização da grande comissão de nosso Senhor (Mt 28:19, 20; Fp 4:17). Que Deus te abençoe.

sábado, 5 de novembro de 2011

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“Assim diz o Senhor, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o Senhor, que faço todas as coisas, que sozinho estendi só céus e sozinho espraiei a terra; que desfaço os sinais dos profetizadores de mentiras e enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios, cujo saber converto em loucuras.” (Is 44.24,25)

Hoje temos visto uma expansão do evangelho em nosso país, mas com uma preocupação latente temos visto também o crescimento do que se aproveitam desse crescimento e que muitas vezes por nossa própria ignorância na falta de conhecimento e acima de tudo o discernimento espiritual que temos perdido. O evangelho tem crescido, mas temos que saber a importância que ele é para as pessoas que nunca ouviu falar e dos que nele tem vivido.
Pela graça de Jesus Cristo meu Salvador, nasci no evangelho e desde pequeno ouvi falar “a obra tem que ser feita com amor”. E que amor temos visto no nosso meio; pessoas querendo um crescimento pessoal através de mentiras; preferido palavras que não vem de Deus; entregando palavras duvidosas como se Deus deixa-se alguma duvida e assim prendendo vidas que esperam por algo que não vem de Deus.

O crescimento do evangelho tem gerado lucro e essa estatística tem chamado atenção de muitos que se enveredam pensando em “viver do evangelho”; viver do evangelho não é lucrar com o evangelho, é uma questão muito mais profunda; tem a ver com o amor pela comissão de Jesus; o ide do Bom Mestre.

Com isso o aparecimento de animadores de palco cada vez mais se torna freqüente no nosso meio; isso mesmo animadores que lançam mentiras e pessoas ficam prezas a palavras mentirosas esperando por profecias que nunca vieram de Deus e que, portanto nunca se cumpriram, pois são mentiras de pessoas descompromissadas com a verdadeira Palavra. Que Deus te abençoe.