domingo, 11 de dezembro de 2011

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Pastores e ovelhas eram uma parte tão familiar do mundo antigo que se tornaram uma pronta metáfora para os escritores bíblicos. O terno cuidado dos pastores com suas ovelhas levaram Davi e seus companheiros salmistas a falar do Senhor como o pastor de Israel (Salmos 23; 80:1), e de Israel como “as ovelhas do teu pasto” (Salmos 100:3; 95:7; 79:13; 78:52).
 Os profetas também, em suas visões messiânicas, viram Deus de modo semelhante: “Como um pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seio; as que amamentam, ele guiará mansamente.” (Isaias 40:11); “Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e as farei repousar, diz o Senhor Deus. A perdida buscarei, a desgarrada tornarei a trazer, a quebrada ligarei e a enferma fortalecerei...” (Ezequiel 34:15-16).
 Escritores do Velho Testamento também fizeram uso efetivo da bem conhecida disposição das ovelhas para se desgarrarem. De nossos caminhos pecaminosos Isaías escreveu: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas” (Isaías 53:6) e o mais longo dos salmos termina com este queixoso apelo: “Ando errante como ovelha desgarrada; procura o teu servo, pois não me esqueço dos teus mandamentos” (Salmo 119:176).
 Em sua ilustração do pastor e das ovelhas (Lucas 15:3-7; Mateus 18:12-14), Jesus estava não somente abordando seus ouvintes pela prática conhecida, mas com uma metáfora bíblica conhecida. Não havia meio deles perderem a lição. Jesus, como o fez seu Pai, via os homens como “aflitos e exaustos, como ovelhas sem pastor” (Mateus 9:35).
 As ovelhas comumente se perdem devido a sua própria despreocupação. Esquecendo tanto o rebanho como o pastor elas perambulam sem destino, tendo na mente nada mais do que a próxima moita de capim. Não há pensamento em lobos ou profundos precipícios. Como isto espelha acuradamente nossos modos ineptos! Não é que um dia tenhamos a idéia de ser ímpios e então comecemos metodicamente a cumprir nossa ambição. Estamos meramente tão preocupados com os desejos e circunstâncias presentes que nos tornamos distraídos das conseqüências de nossas escolhas. Vidas vividas sem propósito tornam-nos peões de nossas paixões e, seja de propósito ou não, encontramo-nos antes que o saibamos, longe de Deus, miseráveis em nosso desamparo e feridos. Tais ovelhas não representam os orgulhosos e os teimosos, mas os infelizes, aqueles que são rápidos em admitir sua própria estupidez e pecado, mas, não obstante, são assim mesmo perdidos.
 Mas o foco da parábola está no pastor. Argumentando do menor para o maior, Jesus toma a atitude conhecida de um pastor para com uma ovelha perdida, para justificar sua atitude para com as pessoas perdidas, e para expor o espírito sem misericórdia de seus críticos. Ele tinha antes usado o mesmo tipo de argumento, da atitude de um médico para com o doente (Mateus 9:12). Os fariseus sabiam que nenhum pastor verdadeiro jamais abandonaria uma ovelha perdida ainda que o resto do seu rebanho estivesse seguro. Com pastores a preocupação não era meramente econômica, mas sentimental. Eles ficariam freqüentemente ligados às ovelhas até o ponto de chamar cada uma delas por seu próprio nome especial (2 Samuel 12:3; João 10:3).
 Os fariseus também sabiam que o pastor, quando achasse sua ovelha, não a esmurraria com raiva, mas carregaria a desgarrada, agora severamente enfraquecida, gentilmente em seus ombros. Mais ainda, quando ele retornasse, ele voltaria em franca alegria.
 Com esta simples ilustração Jesus levantou uma questão implícita com seus detratores: como poderiam eles ter tal compaixão por uma ovelha e tratar os homens com tal arrogante e egoísta dureza. Eles não somente não tinham buscado o pecador perdido, mas não se regozijariam com sua recuperação. E com isto eles tinham mostrado dramaticamente como sua própria disposição diferia da divina. Enquanto Deus se regozija, eles amuam. Enquanto o céu perdoa, eles cospem seu desprezo. Enquanto o bom Pastor busca recuperar o rebanho espalhado, eles vivem para devastá-lo. É um quadro sombrio.
 Mas alguns podem ficar envergonhados pela observação conclusiva de Jesus que “haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos (retos) que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7). Ele está sugerindo que Deus sente uma alegria menor pelos justos do que pelo pecador recuperado? As duas coisas. A alegria de recuperar o perdido é um tipo especial de alegria, uma alegria cheia de alívio, mas isso nunca exclui como profundo, um deleite naquilo que nunca foi perdido. E, o termo justo ou reto que Jesus usa aqui tem um toque irônico em si. Quem, no mundo, seria tão justo que não precisasse de arrependimento? Infelizmente, os fariseus pensavam que poderiam nos dizer. A verdade é que todas as ovelhas desgarraram (Romanos 3:9, 10) e precisam da misericórdia daquele “grande Pastor das ovelhas” que nos redime “pelo sangue da eterna aliança”. Que Deus te abençoe.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

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Quantas definições de adoração podemos encontrar?! Em um simples dicionário lemos: "ato de adorar, prestar culto a uma divindade." Existem milhares de deuses falsos, só um Deus verdadeiro. A veneração aos deuses falsos é uma falsa adoração.A verdadeira adoração só existe quando veneramos, cultuamos ao único Deus de toda a eternidade. A definição do dicionário, portanto, deveria ser: culto e veneração ao único Deus. O que pode acontecer diante de um falso deus é engano, maldição, submissão maligna...

Só podemos adorar a Deus se estivermos em Sua presença. Só estaremos em Sua presença por intermédio de Jesus, no poder do Espírito Santo. Podemos entender então que adoração é uma comunhão íntima, fruto de um estado de contemplação, nosso ou dos anjos, absolutamente extasiados.

Os anjos foram criados e ao contemplar a Deus se encontraram pasmados por Sua glória, e não conseguem parar de adorá-lo. Com a palavra de Deus pregada em todos os cantos do mundo, enviada com demonstração e verdade de amor e paixão pelos perdidos, tenha certeza o Espírito Santo convencerá o pecador do seu pecado e este pecador liberto por Jesus se verá diante do Pai e não conseguirá fazer outra coisa senão venerá-lo, adorá-lo.

O tempo e o espaço deixam de existir momentaneamente, e entramos em uma outra dimensão - espírito e verdade - somos totalmente tomados pela glória de Deus. O fogo nos consome, o aroma nos envolve, nossa alma é tocada, nosso espírito elevado, e nosso corpo pode até ser consumido, fulminado.

Adoração é a única reação possível diante da majestade, da glória e do poder de Deus. Qualquer coisa que fizermos absortos, tomados, paralisados e arrebatados diante da glória do Todo Poderoso constitui adoração. Não conseguiremos fazer mais nada diante Dele, em contemplação. Como o mais alto nível de intimidade do ser humano lavado pelo sangue de Jesus, com o Deus absoluto, a adoração é um estado espiritual inigualável que redunda em alegria para o coração de Deus e aperfeiçoamento espiritual para o adorador.

Alegria para Deus porque Ele se torna presenteado com a comunhão de Seus filhos amados e desejados, aperfeiçoamento para o adorador porque recebe porção adicional de Luz, em dimensão poderosa para invadir todas as áreas da vida trazendo mais santidade. Na adoração flui energia, poder e unção de forma imensurável, que transforma todo o nosso ser e influencia tudo à volta. A música não determina a adoração, mas o coração e o altar. A música pode fazer parte de todo o processo da adoração, mas o único som que realmente entra em contato com Deus é o som do coração que se liga ao Pai de uma forma sobrenatural. SEM ADORAÇÃO NÃO HÁ CRESCIMENTO ESPIRITUAL!

Todo o crescimento físico ou intelectual que podemos adquirir não se compara ao crescimento espiritual, nem nos leva a ele. Somente em comunhão física, ou metafísica, no mundo espiritual, com Deus, poderemos obter crescimento espiritual. Esta comunhão íntima e profunda constitui a adoração. Ao ser perguntado por seu pai, sobre o que seria Adoração, seu filho de apenas cinco anos respondeu: " ... é cantar para Deus...", podemos concluir que não foi a resposta em si que define o termo adoração neste exemplo, mas sim a sinceridade do coração daquela criança, que foi capaz de tocar o coração de seu pai terrestre, adoração é tocar o coração do nosso Deus e Pai.

Há algo necessário a ser abordado também, que é a necessidade urgente de oferecer vidas ou pessoas como forma de adoração ao Senhor Deus, digo forma porque até então as formas de adoração estão muito ligadas á musica e louvor nas igrejas e nos congressos, não estou dizendo que não se deva ter ou fazer, mas sim da real necessidade de se levar para as ruas esta forma de agradar o coração de um Pai, que está desejoso em ver mais filhos o adorando, e enquanto estes filhos não forem avisados por seus irmãos que já descobriram este desejo do Pai, Ele não estará recebendo a adoração alguma destes filhos desviados. A quem enviarei, a seara esta branca e são poucos os ceifeiros. Que Deus te abençoe.

sábado, 3 de dezembro de 2011

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Venho aqui trazer mais um assunto que creio ser pertinente na nossa vida cristã sobre tudo na nossa vida dentro das nossas igrejas. Hoje em dia a humanidade alcançou um patamar elevado em conhecimento cientifico e em varias áreas de conhecimento humano no livro de Daniel 12:4, está escrito uma profecia concernente a este assunto “Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará."


Hoje temos visto esta profecia se cumprir nos nossos dias veja algumas dessas informações:

- Mais de 1.000 novos títulos de livros são editados por dia em todo o mundo;

- Uma só edição do jornal americano The New York Times contém mais informações do que uma pessoa comum recebia durante toda a sua vida há 300 anos (Revista Veja de 05 de setembro de 2001);

- Atualmente existem mais de 3 bilhões de páginas disponíveis na Internet;

- Estão em circulação mais de 100 mil revistas científicas no planeta;

- Há 15 anos a Televisão brasileira tinha menos de 10 canais. Hoje tem mais de 100 e, daqui a 10 anos, estima-se, terá mais de 400 canais.

Realmente, precisamos ter sempre uma atitude saudável diante de tantas informações multiplicadas pela ciência, mas não podemos nos esquecer que a principal informação e, que mais necessitamos, é a Palavra de Deus.

O conhecimento hoje esta por toda parte nós vivemos num século de conhecimento e temos visto também nas nossas igrejas e nesse ponto temos visto com preocupação algumas atitudes e nesse ponto quero refletir.

É claro que somos movidos a ter mais conhecimento e até entendo que é necessário para as nossas igrejas devido ao porte que a igreja tem hoje no Brasil, pois os que se levantam contra ela também são astutos. O que paro pra pensar é como algumas pessoas se prendem a alguns conhecimentos humanos e deixam a verdadeira essência da palavra. Sim porque entendo que no seu trabalho social a igreja necessita ter mais conhecimentos, mas não creio que o altar do Senhor precisa de tais conhecimentos humanos. O apostolo Paulo nos ensina muito bem isso em I Co 2.6-8 “Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada; mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória; sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se a tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da Glória”.

É esta sabedoria que temos que buscar você até pode até acrescentar algum conhecimento humano a sua vida, pois você vai precisar pra manter-se, manter sua vida financeira, sua família e até ajudar no seu ministério. O que quero chamar a atenção é que nossa maior preocupação é com a sabedoria que vem do alto, essa sim, convence o pecador, pois vem do Espírito Santo conforme Paulo nos alertou nos versículos já citados mais acima e não com a sabedoria humana que lhe ensina como prender a atenção do publico e faz todo aquele sermão robotizado e se esquece até mesmo de fazer o apelo aos que ainda não aceitaram a Cristo. Até porque não é essa a preocupação a ser atingida “os pecadores”, e assim muitos anunciadores tem se tornado verdadeiros animadores de palco, sabe tentando por em pratica todas aquelas técnicas de psicologia humana para robotizar a igreja e até mesmo velhos jargões, bata palma pra sentir a glória de Deus e tantas outras coisas. Se a pessoa está alegre e sentir de bater palmas e dizer glória a Deus tem que partir dela, agora eu não vou ser manipulado por esses jargões só pra dar vazão ao sermão que está sendo anunciado.

Tudo isso amados é porque temos perdido a nossa identidade, a palavra necessita de poder e esse poder só virá do alto, quando nós buscarmos está sabedoria que só vem do Espírito Santo e que só Ele pode nos ensinar. Sabedoria esta que nem os sábios e entendidos podem compreender, pois é loucura para eles (1Co 1.18-23) “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação…Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos”. Que Deus te abençoe.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

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O número total da população do planeta atingiu 7 mil milhões (7 bilhões de pessoas) em 31 de outubro de 2011. De acordo com projeções populacionais, este valor continua a crescer a um ritmo sem precedentes antes do século XX. Entretanto, a taxa de crescimento vem caindo desde que os índices de crescimento atingiram seu auge em 1963. A população está em explosão demográfica desde a Revolução Industrial que começou na Inglaterra em meados do século XVIII.

Em 2002, a "Population Reference Bureau" (organização sem fins lucrativos especializada em estudos demográficos) publicou uma estimativa onde afirma que mais de 106 bilhões de pessoas já viveram na Terra. A estimativa foi classificada pelo próprio autor como semi-científica, dada a falta de dados demográficos para 99% do período desde o qual a espécie humana existe no planeta.

A Ásia abriga mais de 60% da população mundial, com quase quatro mil milhões (quatro bilhões de pessoas). A China e a Índia sozinhas têm 21% e 17% respectivamente. Essa marca é seguida por África com 840 milhões de pessoas, 12,7% da população mundial. Os 710 milhões de pessoas da Europa correspondem a 10,8% da população mundial. A América do Norte tem uma população de 514 milhões (8%), a América do Sul, 371 milhões (5,6%) e a Oceania em torno de 60 milhões (0,9%). Com esse crescimento da população mundial só aumenta a responsabilidade da igreja de Cristo na terra. Sabemos que as dificuldades ainda são imensas, pois a igreja ainda enfrenta oposição em alguns países que trabalham contra a proclamação do evangelho. Contudo a igreja não pode folgar nos seus esforços em realizar sua grande comissão aqui na terra ( Mc 16:15)e nem pode temer os obstáculos que se colocarem na sua frente ( II Tm 1:7), Tendo a certeza de quem esta conosco ( I Jo 4:4) e o Senhor fará a sua igreja triunfar. Que Deus te abençoe.

Fontes: Wikipédia