sábado, 26 de maio de 2012

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Sabe aqueles momentos na vida da gente em que nada dá certo, parece que tudo conspira contra nós, nos sentimos tristes, frustrados, sozinhos, e chegamos a pensar que Deus se esqueceu de nós, que Ele já não nos ouve mais? É, quem nunca viveu um momento assim? Quando algo dá errado pra nós a primeira coisa que nos vem à cabeça é que Deus já não se importa conosco, não nos ama mais, afinal se Ele nos amasse nada de ruim nos aconteceria.
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Pedro Miskalo
A natureza humana aprendeu a plantar mais cercas do que flores e grãos. Até quando semeia grãos e flores, corre a plantar mais cercas. Olhe à volta! Tente olhar lá onde a vista alcança. Logo no início, a criatura levantou uma parede e, atrás dela, escondeu-se do Criador. Aí perdeu a vergonha e deu de repetir o gesto, liquidando, com diferentes graus de ferocidade, quem ousava
(e ousa) se aproximar demais dos “seus” espaços: humano, étnico, físico, afetivo e, como vimos, até religioso. É certo que alguns momentos são exclusivamente pessoais, como determinadas escolhas e o ato final. Mas não me atrevo a analisar, em duas ou três linhas, os bloqueios de natureza afetiva, espiritual, que existem na alma humana. Refiro-me aos muros visíveis, de cimento e pedras, como a muralha da China.

Vamos relembrar alguns exemplos:
Muro de Berlim - Alemanha
Israel levanta a “barreira de segurança”, garante o domínio sobre o território palestino, mas torna difícil a autonomia árabe na região. Duas mil milhas de arame farpado e muros impedem, ou tentam impedir, a passagem de latinos clandestinos do México para os Estados Unidos. Em Chipre, a “linha verde” separa a parte ocupada pelos turcos, em 1974, da área grega que, no ano passado, passou a fazer parte da União Européia.
Cimento e arame farpado separam ideologicamente as duas Coréias, no paralelo 38o, desde 1953.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

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Após a queda da União Soviética, no final da década de 1980, a Igreja da Ásia Central pôde enfim gozar de mais liberdade. 


Por: Marcelo Peixoto

Os países da Ásia Central (Uzbequistão, Turcomenistão, Tadjiquistão, Quirguistão, Cazaquistão e sul da Rússia) foram por muitos séculos islamizados, principalmente por sua proximidade com o Oriente Médio e também porque por séculos viveram sob o domínio do Império Turco-Otamano.

Após o fim do Império muçulmano, os estados foram dominados pela União Soviética e passaram quase todo o século 20 sob o jugo do ateísmo comunista.

Nesses dois contextos os cristãos da Ásia Central tiveram que permanecer firmes e não desanimar na fé, mas especialmente neste ultimo no qual era estritamente proibido falar sobre Deus e sua existência, pregar o evangelho, cultuar a Deus abertamente, igrejas foram fechadas e pastores presos e assassinados. Após a queda da União Soviética no final da década de 1980 a Igreja pôde enfim gozar de mais liberdade.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

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Um fenômeno social que tem despertado a atenção de estudiosos na atualidade é o crescimento acentuado das igrejas neopentecostais que estão inseridas no grupo das religiões “evangélicas”. De acordo com a recente publicação do Atlas da filiação religiosa e indicadores sociais do Brasil (CNBB) os pentecostais cresceram de 6% para 10,6% da população brasileira nos últimos nove anos. O maior crescimento se dá nas camadas de menor renda das regiões metropolitanas onde os indicadores sociais são mais baixos; e também nas regiões norte e centro-oeste.
As causas desse fenômeno, a meu ver, são variadas. Uma delas como