segunda-feira, 11 de junho de 2012

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O polêmico PL 122, que tramita no Senado, tem gerado movimentações sociais diversas, tanto pelo lado dos ativistas gays, que querem a aprovação do projeto com seu texto original, com sanções à pregações contra a prática homossexual, como por parte dos evangélicos, que querem que o projeto seja reprovado, por limitar o direito à liberdade de pensamento, expressão e crença, direitos garantidos constitucionalmente.



Na linha de frente do movimento contrário ao PL 122 há líderes evangélicos, como o pastor Silas Malafaia e os parlamentares Marco Feliciano e Magno Malta, por exemplo, além do ativista cristão que criou um perfil em redes sociais para se manifestar contra o PL 122.

O perfil ativista ContraPL122, que através do Twitter e do Facebook recolheu 100 mil assinaturas a uma petição pública que solicita o fim da tramitação do projeto, é mantido por um cristão anônimo, que segundo seu relato, viu-se obrigado a “fazer alguma coisa” para garantir que os cristãos tenham garantido o direito de “expressar suas opiniões contra a prática homossexual”.

Em entrevista ao Gospel+, o autor do ContraPL122 afirma que por conta de sua iniciativa, é constantemente ofendido e chamado de homofóbico por sua posição contrária ao projeto.

O ativista também ressalta não possuir ligação com nenhum pastor evangélico de renome nacional, que esteja ou não ligado às ações contrárias ao PL 122 e afirma: “nem a minha própria Igreja me apoia”.

Demonstrando indignação com a falta de envolvimento dos evangélicos nas manifestações contrárias ao projeto que possui relatoria da senadora Marta Suplicy (PT-SP) afirma que falta esclarecimento: “Não sei o que as Igrejas e/ou associações enxergam do PL 122, mas não entendem que se for aprovado, o maior prejudicado é o povo cristão”.


Fonte: Gospel+


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