quinta-feira, 31 de outubro de 2013

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"Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis,..." (2 Timóteo 3:1).
Chegamos aos últimos dias. É fim. Jesus está às portas. São tempos trabalhosos, difíceis, dias de engano e apostasia. É difícil SER cristão. O amor de muitos já esfriou e tantos já abandonaram o Evangelho, seguindo doutrinas de demônios. O joio já está no meio da plantação e já tem crescido e sufocado o trigo. O pecado há muito tem sido aceito no meio do povo cristão e tem recebido o nome de “tabu”, “preconceito”, “posição teológica”, ou, para os que querem aparentar-se mais espirituais: “minha revelação”.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

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O mundo olha horrorizado para o Egito esta semana. Os números oficiais falam de 525 mortos, incluindo 43 policiais, e 3.000 feridos em todo o país. A Irmandade Muçulmana aumentou o número de mortos para 4.500.

Após a destituição de Mohamed Morsi, o país se viu tomado pela disputa de vários grupos pelo poder. Manifestações em todo o país evoluíram para uma verdadeira batalha campal. Especialistas afirmam que o Egito está numa encruzilhada que pode mudar radicalmente o país caso os aliados da Irmandade Muçulmana vençam. Um dos motivos é por que eles já falam em uma guerra contra Israel.

Os conflitos desde quarta-feira são os mais sangrentos já registrados no país na era moderna. A violência utilizada pelas forças de segurança dos partidários da Irmandade Muçulmana, que controlava o governo deposto, desencadeou uma onda de raiva e vingança em todo o país. Tudo piorou com a renúncia do vice-presidente Mohamed ElBaradei. Ganhador do Nobel da Paz ele justificou que não poderia “assumir a responsabilidade por decisões com as quais não estou de acordo”.

Em meio a isso, muitos muçulmanos se voltaram contra os cristãos, a quem muitos acusam de ter apoiado os inimigos de Morsi. Existem registros que pelo menos 52 igrejas foram queimadas em várias cidades do país, alguns possuíam um grande valor histórico. Escolas cristãs, mosteiros e instituições como a Sociedade Bíblica também foram atacadas. Um grande número de casas pertencentes a cristãos também foram atacadas, os mortos podem passar de 200.

A Igreja Copta, maior grupo cristãos do país, relata que na cidade de Assiut, no centro do país, os fiéis tiveram de fugir por uma janela enquanto uma multidão cercava e apedrejava o seu templo. Nas cidades de Minya, Fayoum e Sohag várias igrejas coptas foram queimadas e já existem vídeos mostrando isso no Youtube.




De acordo com um relato do jornal New York Times, “muçulmanos têm pintado um ‘X’ preto nas lojas cristãs para marcar quais seriam queimadas. Multidões atacaram igrejas e cristãos sitiados em suas casas. Sabe-se de cristãos que foram mortos com golpes de facas e facões em suas casas.” Representantes da liderança cristã do país afirmam que os ataques ocorreram “sem motivo algum, o único crimes que eles cometeram é serem cristãos em um país onde uma das facções políticas está travando uma guerra religiosa e apela para a violência visando ganhos políticos.”

Uma das justificativas para os ataques religiosos é que Tawadros, líder espiritual dos oito milhões de cristãos coptas do Egito, expressou seu apoio à retirada dos militares que apoiavam Morsi e a suspensão da Constituição do Egito. Os cristãos são cerca de 10% dos 85 milhões de habitantes do Egito.

Embora o exército tenha declarado “estado emergência”, ninguém sabe que rumos essas manifestações podem tomar. A maioria da população não apoia o golpe de Estado ocorrido no início de julho contra o Governo eleito.

Vários países europeus como o Reino Unido, França e Alemanha manifestaram o pesar pela violência no Egito. O presidente francês chegou a falar em uma intervenção internacional para evitar uma guerra civil. O Governo da Turquia, país igualmente muçulmano, pediu que “a comunidade internacional, liderada pelo Conselho de Segurança da ONU e da Liga Árabe” possam intervir e impor medidas radicais para parar os assassinatos. Com informações CNN, Christianity Today e Daily News Egypt.
                                                                                                                                     
Fonte: Gospel Prime
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Um grupo de direitos dos homossexuais de Uganda entrou com uma ação contra o reverendo americano Scott Lively o acusando de apoiar as políticas anti-gay que o governo do país africano está tentando aprovar.

A associação de minorias sexuais da Uganda afirma que o pastor, enquanto esteve no país, perseguiu homossexuais e promoveu uma conferência em 2009 que fez surgir um projeto rigoroso contra a homossexualidade chegando a prever a pena de morte para gays.

A ação foi acatada pela justiça de Massachusetts que pode julgar e condenar o evangélico por crimes contra os direitos humanos.

Em sua defesa, o pastor diz que não tem nenhuma ligação com a proposta do governo de Uganda e que suas declarações sempre foram a favor da família tradicional e estão garantidas pela liberdade de expressão.

Logo que começou a ser acusado pelos ativistas o reverendo, que trabalhou por muitos anos na África, se defendeu dizendo que tudo não passa de falsas acusações. “Nunca fiz isso [apoiar a prisão e a morte de gays]. Essa é uma falsa afirmação por parte dos gays e aliados da mídia. Nunca, jamais, estive a favor da pena de morte para isso”.

Lively acredita que a Uganda está “indo muito longe” ao tomar essas medidas e por isso não os apoia. Contudo ele sabe que a intenção do governo é proteger a sociedade e impedir que ela seja ‘homossexualizada’. “Eles estão preservando a liberdade religiosa e os valores da família”.

Ao tomar conhecimento da decisão da justiça americana, Judge Michael Ponsor, autor da ação contra o pastor, comemorou e disse que essa é uma vitória significativa para os direitos humanos. Com informações DW e Bosto Herald.
 


Fonte: Gospel Prime
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Quem acompanhava os conflitos do Egito na última semana pelo canal Euronews teve uma grande surpresa, pois uma figura misteriosa montada em um cavalo amarelo foi vista no meio da reportagem que também foi retransmitida pela MSNBC, pela CNN e chegaram rapidamente ao YouTube.

Como você pode ver no vídeo, por volta de 1:20’ aparece entre a multidão de manifestantes e barricadas, a figura fantasmagórica que fica na tela por alguns instantes antes de aparentemente voar sobre a cabeça dos manifestantes.

As imagens geraram polêmica e muitos acreditam que trata-se do quarto cavaleiro do Apocalipse. Na passagem bíblica sobre a visão de João está escrito: “Então vi um cavalo amarelo, e o nome daquele que o montava era Morte. E seguia atrás dele outro cavalo, e o nome do que montava neste era Inferno. Eles receberam domínio sobre a quarta parte da terra para matar pela guerra, pela fome, pela doença e por intermédio dos animais selvagens da terra” (Ap 6.8, NBV).

Se você ficou impressionado e acha que as imagens foram alteradas para gerar pânico, como muita gente chegou a comentar, pode acreditar que o que os seus olhos viram não foi produzido por computadores, pois no site da Euronews as imagens são as mesmas.

Profecias


O fato fez com que alguns estudiosos de profecias ligassem essas imagens às recentes mortes misteriosas de animais em diversas partes do mundo.

O que parece ter aumentado a convicção em determinados setores cristãos é um vídeo gravado poucos dias antes da aparição do “cavaleiro”. A autointitulada profetisa Cindy Jacobs convocou igrejas de todo o mundo a orar e jejuar pelo Egito. Ela disse ter recebido uma revelação de que Satanás estava naquele país instigando as massas e tentando provocar uma Terceira Guerra Mundial.


 Confira o vídeo(a partir de 1:17):


Fonte: Gospel Prime

domingo, 28 de julho de 2013

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A paz do Senhor a todos os queridos e queridas do Senhor!!!

No livro de Marcos 2:17, temos a seguinte passagem:
E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento.

Amados em Cristo, quando leio esse versículo, e os 4 versículos que o antecede, vejo algo maravilhoso de Deus para a nossa vida, Jesus foi convidado por Mateus, que era um publicano, para você entender melhor, publicano era aquele cara que cobrava impostos, e era muito discriminado pelos judeus, Levi e Mateus são as mesmas pessoas, alguns teólogos dizem que Levi vem de hebraico e Mateus do grego, outros dizem que o nome dele, era Mateu Levi, ou vice-versa, enfim, vamos chamá-lo de Mateus somente porque esse é o nome que você esta mais familiarizado, até porque, ele foi o escritor do primeiro evangelho da Bíblia. E Mateus convida Jesus para uma mesa, para um jantar, e Jesus senta a mesa com os amigos de trabalho de Mateus, e outros pecadores, e leva seus discípulos, eu tento imaginar os fariseus chamando os discípulos no canto(pois não tinham coragem de falar diretamente com Jesus) e criticando aquela cena, até que Jesus diz o versículo que citei no início desse texto.

Jesus senta ao lado daqueles que para a sociedade não têm mais jeito, mas ao contrário do que muitas das nossas igrejas fazem hoje, Jesus não exclui ninguém, e assim que Ele quer que sejamos, ei, se muita gente diz que para você não tem mais jeito, saiba que há uma grande chance de Jesus olhar para você e dizer: É VOCÊ QUE EU ESCOLHI PARA ALGO DE CONFIANÇA.

O meu Deus quando escolhe alguém, Ele não olha pra onde você está, Ele não segue uma hierarquia, Ele escolhe quem Ele quer e pronto e ponto final, quando o Anjo do Senhor foi falar com Gideão, ele diz: Porque eu? minha tribo é a menor, eu sou o menor da casa do meu pai, mas mesmo assim Gideão é escolhido, eu não sei os critérios de Deus, mas eu sei que Deus pega quem aos olhos humanos não é nada, e levanta um exército. Davi encontra vários homens anônimos, que não tinha treinamentos de guerra, não tinha nada, e dali Deus levanta um exército e ainda escreve o nome de 120 homens daquele exército na Bíblia. Sabe porque isso? Deus não te escolhe por aquilo que você é, Ele te escolhe por aquilo que Ele quer que você seja. Apenas reconheça que está doente, procure o Médico que é Jesus Cristo, seja curado, e vá que grandes coisas Ele tem para você.

Por: Leonardo Pinheiro

sexta-feira, 14 de junho de 2013

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"Os homens devem cuidar não de suas riquezas, nem de suas honras, mas de si mesmo e de sua alma". Sócrates, citado do livro. "Sexualidade: Cultura, Ética e vida religiosa", 1999.

 Atualmente vivemos em uma sociedade na qual o ser humano desesperadamente busca a felicidade, mas desde os primórdios da era humana o homem e a mulher já buscavam a felicidade, pois o homem descobriu que era capaz de gerar cultura e transformar a sociedade e o ambiente em que vive. O ser humano sempre foi insatisfeito e por isso, sente a necessidade de buscar a felicidade. Mas o que é felicidade? O que é realmente ser feliz? Onde o ser humano está buscando a felicidade?  No carro, no dinheiro, no prazer exacerbado, na fama, no sucesso, no poder? Onde está a verdadeira felicidade? Eu fico pensando que se a felicidade tende a ser perene, então ela não pode estar nas coisas efêmeras, passageiras e transitórias. Então, onde está a felicidade? Com esses questionamentos meu intuito aqui é que nós possamos refletir um pouco sobre nós mesmos e ver para onde estamos caminhando, onde estamos buscando a felicidade.
 
Quando passamos em diversos lugares podemos constatar essa busca intensiva da felicidade. É uma verdadeira correria cotidiana. Quer um exemplo: é só darmos uma olhada ao nosso redor. No shopping, nos bares, nos trabalhos, nas ruas, nos pontos de ônibus, todo mundo lutando em busca da conquista de algo que possa trazer-lhe alegria e uma imediata felicidade. Porém, qual o sentido que o ser humano dá a vida? O que nós fazemos com o nosso tempo, aproveitamos ou ele nos domina? No entanto, surge uma pergunta: se a felicidade está no essencial como podemos encontrá-la no supérfluo, no transitório, no fugaz? Onde estamos buscando a felicidade?
 
Hoje se nota que mais do que nunca se vive uma paixão materialista. Porém, o mundo luta para conquistar coisas que lhe trazem felicidade. Mas essa conquista, exige coragem, bravura e renúncia. E para isso, o homem "deve sair das cavernas das paixões e da obscuridade para vivenciar a luz". As trevas, na qual Platão fala no mito da caverna, pois essas; "são as trevas do comodismo". "A paixão que mata a consciência e destrói a felicidade deve ser alijada e não se mistura com amor. O amor é o sentimento eterno e magnífico. A paixão é o sentimento pobre, passageiro, que colhe migalhas".
 
Tenho ouvido pessoas falar que faz algo não visando à felicidade, mas pelo seu dever, pois penso que essa afirmação é falsa. Entretanto, acredito que, consciente ou inconsciente toda ação humana tem como objetivo final à felicidade. Pois, "se todas as ações humanas têm como objetivo final à felicidade"; quem não faz algo com o intuito de ser feliz? "Acreditar nas habilidades humanas de construir uma convivência justa e feliz não é simples e nem tampouco tarefa para pessoas superficiais, que apenas assistem ao espetáculo cambiante das ações humanas, tendo a oportunidade de ora vaiar, ora ser aplaudida. Fazem isso, mas não sobem ao palco, porque tem medo de serem aplaudidas ou vaiadas".
 
Mas o que é realmente ser feliz? O que é preciso para ser feliz? Onde estamos buscando a felicidade? Nas coisas passageiras que o mundo nos oferece, no prazer desordenado, no materialismo? Se isso são coisas supérfluas, efêmeras e a felicidade está no essencial, será que encontraremos a felicidade? Mas então, o que é preciso para ser feliz? Essa pergunta grita no interior de muitas pessoas e muita das vezes se reflete intensamente no exterior humano, em busca da felicidade nas drogas, no sexo exacerbado, na prostituição, no alcoolismo, no vandalismo, na marginalização, etc. Mas o que é preciso para ser feliz?

O ser humano procura encontrar Deus através da fé, mas pode encontrá-lo também através da razão. Quando o homem ou a mulher procura Deus busca a vida feliz, porque só em Deus está a suprema felicidade. Dizia santo Agostinho: "Quando encontrei a verdade, encontrei o meu Deus". O ser humano está sempre em busca da felicidade. Se ele está, ele procura Deus, se ele busca Deus e somente em Deus está a felicidade, somente em Deus ele será feliz. "Minha alma está inquieta, enquanto não repousar em vós", dizia Santo Agostinho. Por isso, todo aquele que procura Deus, procura a verdadeira felicidade e longe de Deus o homem e a mulher não será feliz, será sempre inquieto, será sempre um peregrino que não vê sentido em seu caminhar, haja vista que todo mundo quer ser feliz. Por isso, o homem estará inquieto enquanto não repousar em Deus.

Deus habita na alma do ser humano, no íntimo do seu ser. "Procurar-vos-ei para que minha alma viva". Portanto, Deus é a vida de nossa vida. O corpo do ser humano vive de sua alma, por conseguinte sua alma vive de Deus. Deus habita o nosso coração. Se nós buscamos a Deus buscamos a felicidade e se Deus habita o nosso coração, somente lá encontraremos a plena felicidade. Então quem se volta para si, para sua interioridade, quem busca a vida interior, está em busca da felicidade.

A felicidade é inerente ao ser humano, todo homem e toda mulher quer ser feliz e busca ser feliz. Mas muitos não encontram porque vivem longe de si mesmos, ou seja, vivem procurando fora, enquanto a felicidade está dentro de nós, fora de nós só existe o vazio, a ilusão e fantasia. Por isso, que Santo Agostinho dizia: "Eis que tu estavas dentro de mim e eu te procuravas do lado de fora". Mas como procurar essa felicidade? Procurando Deus através da fé e da razão em nosso interior, em nossa alma. Não alcançarei enquanto não exclamar: basta, ei-la. Mas onde poderei dizer estas palavras? Poderemos dizer estas palavras somente quando nós nos encontrarmos face a face com o Senhor. A nossa vida é passageira, transitória e Deus mora na eternidade e somente quando nós nos encontrarmos com Deus face a face poderemos dizer: basta, eila, ou seja, eis aqui a verdadeira e eterna felicidade.

Penso que é preciso "amar como Jesus amou, sonhar como Jesus sonhou, viver como Jesus viveu", enfim, seguir os exemplos de Jesus Cristo. Principalmente na sociedade em que vivemos que cada vez mais aumenta a injustiça, a falta de respeito e dignidade para com os outros. Pois, é necessário assumir e por em ação os valores e a ética de Jesus. Pois a "ética é o grande caminho para o encontro com a felicidade. Pois ninguém é feliz se não faz feliz o outro". Encontrar-se com Deus é encontrar-se com o outro.
 
Portanto, ser feliz é amar o outro de puro coração sem exigir nada em troca, é amar sem se deixar sufocar, é ser livre, é não se escravizar e nem escravizar o outro, é certamente amar como Jesus amou, pois o verdadeiro amor jamais escraviza, jamais oprime e jamais engana. Pois ser feliz é buscar a felicidade e não ter medo de renunciar o supérfluo, o efêmero para encontrar o essencial, o eterno. Devemos acreditar numa sociedade mais humana, justa e feliz. Todavia, onde estamos buscando a felicidade? Enfim, concluo com está frase de Gabriel Chalita: "Acreditar é um nunca deixar de ter esperança. É lançar-se e entender que somente na insegurança do vôo a águia prova que pode ser feliz. Eis nosso sonho. Eis nossa ação". Eis nosso desafio. Que Deus nos conceda a graça de sermos corajosos e lutar pela nossa felicidade e pela dos outros, cada um a partir de sua própria vocação. E juntos seremos felizes, nós e muito mais gente.

Por: Nilton Gonçalves Menezes.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

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"Vocês viram como o Senhor, o seu Deus, os carregou, como um pai carrega seu filho, por todo o caminho que percorram até chegarem a este lugar" (Dt 1:31)

Talvez você,assim como eu,já tenha passado por momentos que você parecia estar sozinho, abandonado.
Momentos em que teus amigos sumiram, teus pais achavam que estava tudo bem e parecia que ninguém estava se importando com você, nem mesmo Deus.

E não, você se perguntava por que Deus não estava ali, porque Deus deixou aquilo acontecer, porque não estava acontecendo isso com outra pessoa, etc.

domingo, 19 de maio de 2013

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“Porquanto SE LEVANTARÁ NAÇÃO CONTRA NAÇÃO, E REINO CONTRA REINO, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores”. Mt. 24:7-8.

Sim, a 3ª guerra mundial é bíblica; apesar da maioria dos teólogos até hoje ter ignorado essa realidade, não acreditando que “o princípio de dores” da grande tribulação pregado por Jesus, será este grande conflito. Alguns dentre eles, interpretam que esta 3ª guerra acontecerá somente no final da grande tribulação, na Batalha do Armagedom; o que biblicamente está errado, pois para vencer essa batalha contra Satanás e seus seguidores, Jesus, jamais precisará de ajuda bélica humana alguma. A Escritura é clara sobre isto: Ele mesmo matará os ímpios com a espada da sua boca (Is. 11:4b, Ap. 19:15-21), e Ele mesmo pisará seus inimigos, no lagar da ira de Deus. Is. 63:2-6.

domingo, 12 de maio de 2013

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Vamos homenagear as mães neste dia contando a história de uma mãe exemplar da Bíblia que foi a mãe de Moisés. Há um ditado que diz ‘por traz de todo grande homem, há sempre uma grande mulher’. É verdade. Moisés é conhecido em todo o mundo e embora sua mãe não seja lembrada nem pelo nome, certamente ela foi importante para sua formação ao ponto de chegar a ser esse grande homem.
A filha do Faraó, princesa do Egito certamente era também uma grande mulher que deus usou para influenciar a formação de Moisés. Com isso aprendemos que existem mães de todo tipo, mesmo sendo ou não biológicas desde que sejam do coração.
O faraó temia uma revolta por parte do povo de Israel que morava no Egito desde a fome que teve no tempo em que José era governador. Como o povo de Israel estava crescendo muito, Faraó mandou as parteiras matarem as crianças. Elas temeram a Deus e não fizeram isso. Mesmo assim o faraó mandou matar todos os bebês do sexo masculino jogando-os no rio Nilo para que morressem afogados.
Deus em sua soberana vontade tinha um plano para a vida de Moisés e para salvar o seu povo do Egito. Onde esta criança poderia ser educada e protegida destes perigos? Na casa do próprio Faraó! A filha do Faraó pagou o salário da mãe de Moisés para criar seu próprio filho (v.9). Sendo assim, como uma ‘ironia divina’, o salvador do povo de Deus foi criado pelo inimigo. Com isso aprendemos que os inimigos que se levantam contra nós não podem nos atingir sem a permissão de Deus.
A mãe de Moisés se chamava Joquebede (Êxodo 6.20 e Números 26.59). Sabemos que mesmo Moisés sendo  forçadamente adotado pela Filha do Faraó, Joquebede encontrou uma maneira de manter contato com seu filho e ensinar-lhe os princípios de Deus.
 
O que uma mãe é capaz de fazer por seu filho?
 
Vamos refletir no exemplo de Joquebede e aprender algumas virtudes das mães:
 
1- Coragem: v.2,3
Ela sabia que não tem como esconder uma criança por muito tempo então resolveu agir. Ela correu o risco.
Joquebede teve coragem para:
-esconder a criança, sabendo que os soldados caçavam bebês do sexo masculino;
-colocar o neném no rio, dentro de um cesto bem preparado para não afundar;
-ir ao rio na hora que filha do faraó fosse tomar banho, quando a princesa fosse tomar banho ninguém podia estar perto a não ser as donzelas que eram suas criadas. Mesmo assim Joquebede teve coragem de ir lá levar o neném.
-enfrentar a filha do Faraó, quando chamou Joquebede para amamentar a criança ela poderia descobrir seu plano e tudo acabar, mas preferiu correr o risco.
 Quantas mães têm coragem de fazer coisas nunca pensadas antes. Uma mãe consegue forças para fazer o máximo por um filho sendo capaz de se doar totalmente.
Com certeza essa coragem vem de Deus. Joquebede devia orar por seu filho e dedicar sua vida para que Deus cumprisse nele o Seu propósito.
 Mãe é exemplo de coragem!
                        
2- Criatividade: v.4-7
Outra qualidade de Joquebede foi a criatividade para:
-fazer o cesto, de junco vedando suas gretas conseguindo os materiais próprios para isso (betume e piche) que não deviam ser fáceis de arranjar, mas ela deu um jeito.
-colocar no carriçal, que são os matos da beirada do rio, ou seja, o lugar certo para não deixar o cesto afundar.
-mandar a irmã vigiar, Miriã era o nome da irmã de Moisés e ela ficou vigiando para a mãe que certamente não agüentava olhar a cena. Isso garantiria que nada daria errado.
-na hora do banho da filha do Faraó, colocou o cesto com a criança de maneira que a correnteza o levasse até a princesa e chegasse até ela no momento certo.
-Mandar Miriã oferecer ajuda, como quem não sabia de nada a menina ofereceu arranjar uma mulher para amamentar o bebê.
 As mães são criativas no sustento de sua família criando formas de manter seus filhos com o que tem. Sempre as mães dão um jeito de resolver os problemas dos filhos.
O Espírito Santo de Deus dá capacidade às mães para criar soluções para a família. Joquebede era uma mulher de oração, por isso era inspirada por Deus.
Mãe é um exemplo de Criatividade!

3- Determinação: v.10
Do início ao fim Joquebede determinou que:
-não deixaria seu filho morrer, pois sabia que ele era escolhido por Deus, por isso teve coragem e criatividade;
-cuidando do menino, mesmo correndo risco de ser descoberta ela não temeu por que confiava na proteção de Deus;
-entregando para a princesa, sabendo que seria criado com o melhor e que Deus tinha um propósito para ele. Ela não hesitou em entregar o menino por que entendeu que tudo fazia parte do plano de Deus para preparar Moisés para liderar o povo de Deus.
Toda mãe tem essa determinação capaz de vencer tudo para abençoar seus filhos. Essa garra faz parte do instinto materno de toda mulher. Quando uma mãe quer abençoar seu filho ela vai até o fim.
Joquebede foi uma mulher determinada. Isso fez uma grande diferença na vida de Moisés que aprendeu a perseverar no deserto.
Mãe é um exemplo de Determinação!

Vamos aprender com o exemplo das mães!
-CONCLUSÃO:
Essa mulher desconhecida da Bíblia é um grande exemplo e deixou sua marca não em seu nome, mas em seu filho Moisés. Do mesmo modo todas as mães deixam sua marca em seus filhos formando seu caráter, personalidade, temperamento e espiritualidade.
Mãe é um exemplo de Coragem, Criatividade e Determinação!

 

sábado, 27 de abril de 2013

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Deus nunca prometeu uma vida fácil aqui neste mundo. Nosso lar está no céu e este mundo é apenas o lugar de peregrinação do cristão, assim como o deserto era o lugar de peregrinação dos israelitas após terem sidos salvos do Egito. O Senhor disse: "no mundo tereis aflições" (Jo 16.33). Ele não prometeu que estaríamos livres de problemas, desemprego, enfermidades, enfim, toda a sorte de aflições.

Há muitos hoje que pregam que o cristão deve viver num 'mar de rosas', sem enfermidades, desemprego ou outros problemas. Isso é tão falso quanto o ensino de Himeneu e Fileto (2 Timóteo 2.18), que diziam que a ressurreição já havia acontecido. Ainda estamos em nosso velho corpo, arruinado pelo pecado e sujeito a dores e enfermidades, e vamos ter que permanecer nele até a vinda do Senhor para nos arrebatar e levar ao Céu. Além disso continuamos em um mundo hostil, ainda não chegamos ao Lar, e é perfeitamente normal que os cristãos tenham problemas e aflições aqui. Mas a grande diferença é que o crente tem o Senhor e a Sua graça. Isso não basta?

Às vezes sofremos não as aflições deste mundo, mas a disciplina do Senhor por causa da nossa impetuosidade (como o cavalo do Salmo 32) ou da nossa teimosia (como a mula do mesmo Salmo). O melhor é entregarmos o nosso caminho ao Senhor (Salmo 37:5) e Ele fará tudo o que tem que ser feito. Conheço a história de uma enfermeira crente que se dedicava ao extremo aos doentes, ganhando muito pouco. Um de seus colegar a incitava a se rebelar, dizendo: "Até Deus sabe que você merece ganhar mais". Sua resposta era: "Se Deus sabe, então não devo me preocupar. Já está nas mãos d'Ele!". Tudo o que passamos é do conhecimento de Deus e Ele tem um propósito em tudo. Muitas vezes somos tentados a procurar mudar as coisas, tornando‑as mais fáceis aos nossos olhos e, fazendo assim, agimos contra a vontade do Senhor.

sábado, 20 de abril de 2013

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Uma das coisas mais cansativas que conheço é mudança de residência. Para que ela aconteça é necessário um bom tempo de preparação, esforço físico imenso para carregar e descarregar o caminhão de mudanças e uma boa dose de paciência e perseverança para arrumar tudo na nova casa. Essa arrumação gasta muito tempo, envolve chatas e delicadas instalações de armários de cozinha, prateleiras, quadros e vasos e, ainda, a disposição de habitar precariamente até que tudo esteja em ordem. Por isso, as mudanças são sempre marcadas pela alegria de iniciar uma nova fase da vida e pelo desânimo de ter de passar por todo o processo de mudança.
 
O Salmo 68 foi composto durante uma mudança. Mas quem estava mudando não era uma pessoa, mas a “arca do testemunho”. Deus ordenou que ela fosse construída para ficar dentro do tabernáculo, no lugar chamado “santo dos santos” (Ex 26.33). Mas, devido ao pecado dos filhos de Eli e da negligência do pai, a arca foi tomada pelos filisteus (1Sm 4.11). Ao ser devolvida, ela ficou na cidade de Quiriate-Jearim (1Sm 7.1) desde os dias da adolescência de Samuel até o início do reinado de Davi em Jerusalém – cerca de cem anos. A primeira tentativa de levar a arca a Jerusalém não teve sucesso, pois Davi preparou um meio de transporte irregular de acordo com a lei (2Sm 6.1-11). Mas, depois de três meses abençoando sua nova morada, a arca foi transportada do modo prescrito por Deus e chegou a Jerusalém em meio a uma explosão de alegria (2Sm 6.12-19; 1Cr 15.25-16.3). 

Quando a arca já estava na tenda que Davi preparou para ela, ele ordenou que se cantasse algo que se parece primeiro com o Salmo 105 (1Cr 16.8-22), depois com o Salmo 96 (1Cr 16.23-33) e termina de um modo que lembra o Salmo 106.47,48 (1Cr 16.35,36). Porém, ao que tudo indica, o Salmo 68 foi composto durante a viagem da arca para Jerusalém. Percebe-se isso vendo que o texto começa com a declaração feita por Moisés na primeira viagem da arca (Sl 68.1 cf. Nm 10.35). Em segundo lugar, Davi ambienta o salmo em uma comitiva que chamou de “o cortejo do meu Deus” (halîkôt ’elî). Lembrando que a arca simbolizava a presença e a habitação de Deus entre o povo da aliança, esse cortejo representava a habitação divina no lugar correto e com a adoração adequada. Foi um dia realmente marcante, digno de uma composição como o Salmo 68. Por isso, podem-se ver alguns efeitos da presença de Deus entre seu povo.

O primeiro efeito é o estabelecimento da justiça (vv.1-6). O início da marcha da arca (v.1) se dá ao som do brado “Deus se levanta” (yaqûm ’elohîm). Esse levantar, segundo o texto, promove a derrota dos inimigos (v.2): “Como a cera se derrete diante do fogo, assim perecem os ímpios diante de Deus” (kehimmes dônag miffenê-’esh yo’vedû resha‘îm miffenê ’elohîm). A razão para o injusto perecer diante de Deus é a atuação divina de conter o mal durante a História e puni-lo definitivamente ao final dela. Por sua vez, a presença de Deus não é temível, mas aprazível, para os que foram por ele justificados (v.3): “Mas os justos se alegram, eles exultam na presença de Deus” (wetsaddîqîm yismehû ya‘altsû lifnê ’elohîm). Por causa da justiça promovida pelo Senhor, o salmista louva o Senhor (v.4), o qual protege os desvalidos e oprimidos pelos injustos, pelo que Davi o chama (v.5) de “pai de órfãos e juiz de viúvas” (’avî yetômîm wedayyan ’almanôt). Assim, a justiça de Deus é bem distribuída (v.6): “Deus assenta os abandonados” (’elohîm môshîv yehîdîm) – no sentido de dar uma moradia segura a quem não tem –, “mas os rebeldes habitam em terra árida” (’ak sôrarîm shôknû tsehîhâ).

O segundo efeito da presença de Deus é a concessão da graça (vv.7-10). Davi, lembrando da jornada israelita no deserto seco (v.7), recorda também da concessão do que era vital (v.8): “Escorreram águas vindas da presença de Deus” (shamayim notfû miffenê ’elohîm). Para expressar o cuidado bondoso de Deus, Davi usa a figura de uma copiosa chuva vinda de Deus para matar a sede de Israel, herança do Senhor (v.9): “Tu verteste, ó Deus, chuva abundante em tua herança. Quando ela estava exaurida, tu a firmaste” (geshem nedavôt tanîf ’elohîm nahalateka wenil’â ’attâ kônantah). Assim, o impossível aconteceu: Israel conseguiu habitar no deserto por quatro décadas. Suas frequentes murmurações desde que deixaram o Egito – dez vezes em cerca de um ano (Nm 14.22) – certamente os desqualificavam como merecedores do sustento diário. Mas foi exatamente aí que agiu a graça de Deus vinda da sua presença no meio daquela nação (v.10): “Teu rebanho habitou ali” (hayyatka yoshvû-bah). O fato de os israelitas terem morado no deserto tanto tempo e sobrevivido pela ação graciosa de Deus revela, por si só, o caráter do Senhor: “Tu abasteceste o necessitado pela tua bondade, ó Deus” (takîn betôvatka le‘anî ’elohîm).

O terceiro é o anúncio da primazia divina (vv.11-16,21-23). Davi recorda, ainda, da conquista de Canaã por ordem de Deus (v.11). O resultado foi uma incrível vitória sobre os cananitas (v.12): “Reis de exércitos fogem e continuam fugindo” (malkê tseva’ôt yiddodûn yiddodûn). O que vem a seguir é de difícil interpretação (v.13), mas parece que o salmista se refere ao enriquecimento dos israelitas à custa do despojo obtido nas vitórias promovidas por Deus. Tudo isso acontece porque o poder de Deus é maior que o dos adversários do seu povo (v.14), pelo que é chamado de “Todo-poderoso” (shadday). Essa ideia combina com a citação subsequente do “Zalmon” (tsalmôn) – um monte próximo a Siquém – e com a menção da palavra “monte” (har) seis vezes nos vv.15,16. Os montes representavam refúgios seguros para fortalezas impenetráveis e o local de habitação e adoração dos deuses – alguns deles eram tão altos que tinham geleiras. Assim, o que o salmista faz é mostrar a primazia de Deus quando se faz presente entre seu povo que, sem dificuldades, derruba as fortalezas inimigas e frustra as falsas esperanças dos deuses desses povos. Por isso, só o monte em que o Senhor se faz presente – Sião – é vitorioso no final (v.16): “Ó escarpados montes, por que invejais o monte que aprouve a Deus habitar?” (lammâ teratsedûn harîm gavnunîm hahar hamad ’elohîm leshivtô).

O quarto é a salvação do seu povo (vv.17-23). A próxima memória de Davi vem do período dos juízes no qual Israel sofreu opressão nas mãos de seis povos vizinhos. Essa percepção se dá no v.18, em que o salmista parece ter em mente a ordem de Débora a Baraque, em seu cântico (Jz 5.12): “Captura os teus cativos” (shaveh shevyeka). Essa virada militar – vencer o povo que antes vencia e capturar quem antes era o autor de capturas – é atribuída a Deus (v.18): “Tu levaste cativo os cativos” (shavîta shevî). Assim, os reinos opressores que cobravam impostos e obediência das tribos israelitas foram agora despojados e tributados por Deus: “Tomaste dádivas dos homens, até entre os rebeldes, para [ali] habitarem, ó Senhor Deus” (laqahta mattanôt ba’adam we’af sôrerîm lishkon yah ’elohîm). O jugo dos inimigos representou salvação para o povo da aliança (vv.19,20), pelo que diz o salmista (v.20): “Nosso Deus é o Deus que salva e a Javé, o Senhor, pertence a libertação da morte” (ha’el lanû ’el lemôsha‘ôt ûlêyhwh ’adonay lammawet tôtsa’ôt). Essa salvação se deve à presença de Deus com seu povo (v.17): “O Senhor está com eles” (’adonay bam). 

O ultimo efeito da presença de Deus é a adoração digna da glória divina (vv.24-35). Com as bênçãos do passado vívidas na mente, o salmista participa do transporte da arca para o monte Sião, em Jerusalém (v.24): “As pessoas veem o teu cortejo, ó Deus, o cortejo do meu Deus, meu rei, em santidade” (ra’û halîkôteyka ’elohîm halîkôt ’elî malkî baqqodesh). Esse cortejo segue em meio ao louvor alegre e reverente (v.25). Assim, as tribos de Israel bendizem o Senhor e participam do transporte da arca que representa sua presença no meio do povo (vv.26,27). Esse louvor ao Altíssimo é tão merecido que pessoas de outros reinos prestam culto ao Senhor no local da sua habitação (vv.28-31). Por isso, o salmista conclama (v.32): “Cantem a Deus, ó reinos da Terra” (mamlekôt ha’arets shîrû le’lohîm). A razão da ordem é que a soberania de Deus (v.33) se vê presente em Israel (v.34), pelo que o salmista encerrou com a frase mais lógica diante da glória do Deus presente entre os homens (v.35): “Bendito seja Deus” (barûk ’elohîm).

Que glorioso deve ter sido caminhar ao lado do cortejo de Deus rumo a Jerusalém em meio à linda solenidade! Que sensação devem ter sentido os israelitas ao ver a arca entrando na tenda preparada para ela em meio a tantas aclamações! Porém, apesar de não termos hoje, como igreja de Cristo, uma arca e um tabernáculo que marquem a presença de Deus no meio do seu povo, temos a mesma certeza da presença do Todo-poderoso por onde quer que formos (At 7.48,49; 17.24 cf. 1Rs 8.27; Sl 139.7-10); temos a promessa de Cristo de que estaria conosco todos os dias até o fim (Mt 28.20); e somos habitação do próprio Espírito Santo (1Co 6.19; Ef 1.13,14).  Sendo assim, os mesmo efeitos da presença de Deus devem se repetir em nossa vida, tanto de modo individual como coletivo. Portanto, que haja realmente em nós esperança de justiça divina e um proceder justo da nossa parte, confiança na graça maravilhosa de Deus, defesa pública da supremacia de Deus, fé salvadora unida ao evangelismo dedicado e, finalmente, uma adoração tão sincera, piedosa e dedicada de maneira que o mundo sem Cristo fique surpreso por ver a mudança de vida de homens pecadores e a glória de Deus louvada por bocas pequenas demais para glorificá-lo o bastante. Afinal, ele realmente está presente entre nós.
 
-Pr. Thomas Tronco

sábado, 13 de abril de 2013

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Um homem saiu pelo mundo à
procura da mulher perfeita. Depois de dez anos
de busca, resolveu voltar à sua aldeia. Seu
melhor amigo lhe pergunta:
- Encontrou a mulher perfeita em
suas andanças?
O homem responde:
- Ao sul, encontrei uma mulher linda.
Seus olhos pareciam duas pérolas, seu cabelo
era da cor da asa da graúna, seu corpo era
lindo como o de uma deusa.
O amigo, entusiasmado, diz:
Onde está sua esposa?
- Infelizmente, ele não era perfeita,
pois era muito pobre...
Fui para o norte e encontrei uma
mulher que era a mais rica da cidade. Não tinha
nem noção do poder e do dinheiro que tinha.
O amigo:
- Então, essa era perfeita?
- Não – respondeu o homem. – O problema é que nunca vi criatura
mais feia em toda minha vida... Mas, finalmente, no sudeste, conheci uma
mulher linda. Sua beleza era de ofuscar os olhos, tinha muito dinheiro, era
perfeita.
- Então, você se casou com ela, não é, amigo?
- Não, porque, infelizmente, ela também procurava o homem perfeito.

Alexandre Rangel
(As mais belas parábolas de todos os tempos, ed. Leitura)

sexta-feira, 29 de março de 2013

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Uma pesquisa anual feita pela American Bible Society(Sociedade Bíblica Americana), a The State of the Bible 2013 (O Estado da Bíblia de 2013) revelou que a maioria esmagadora de 77% dos entrevistados atribuem a queda dos valores morais no país devido a falta da leitura das Escrituras Sagradas. 

Um novo relatório divulgado terça-feira (26), indica que uma maioria esmagadora de 77% dos americanos acreditam que os valores morais estão diminuindo assustadoramente nos EUA. O motivo mais citado como causadora dessa queda, foi a falta da leitura da Bíblia.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

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Por: Patrick Duarte

Durante os últimos dias tive um ótimo debate bíblico com meu brother Fabio Soares, a respeito de uma pergunta que surgiu no MSN: “Os demônios adoram a Deus?” A primeira resposta que vem na cabeça de muitos foi “que perguntinha hein”, mas hoje esse artigo é para esclarecer essa dúvida com base bíblica.

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  Por R. C. Sproul
Essa é uma das perguntas mais difíceis de responder se pensarmos nela sob a perspectiva de Deus .



Aqui estamos nós , sua criaturas , que fomos feitas á sua imagem com a responsabilidade de espelhar e refletir sua glória e sua retidão para todo o mundo . Nós o desobedecemos vezes sem conta , em todos os lugares e em todas as maneiras . Ao fazer isso , representamos mal o seu caráter diante de todo o universo . A bíblia diz que a própria natureza geme esperando o dia da redenção da humanidade , porque a natureza sofre com nossa iniquidade (Rm 8.22) .


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

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Todos nós passamos em nossa vida por momentos difíceis, por problemas, situações desagradáveis e coisas que tiram a nossa paz. Essas situações nos levam a buscar uma solução, um socorro que possa nos trazer alívio, paz e vitória. As pessoas costumam procurar em diversos lugares esse socorro. Buscam por pessoas ou coisas que possam socorrê-las, mas quase sempre não o encontram, pois o socorro verdadeiro não existe onde estão procurando. O socorro eficaz está em Deus. Mas existem razões para crer que Deus me socorrerá?

domingo, 20 de janeiro de 2013

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"O fogo sempre se conservará aceso sobre o altar; não se apagará. Cada manhã o sacerdote acenderá lenha nele, e sobre ele porá em ordem o holocausto, e sobre ele queimará a gordura das ofertas pacíficas. O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará". Lv. 6. 12,13.


O fogo é o sinal da Glória de Deus entre o seu povo, o fogo simboliza Espírito Santo e o seu poder, esse fogo caracteriza a sua presença e a sua força no meio do povo de Deus. Ele é a força motriz da Igreja. (A força que dar movimento). Foi sob fogo que a igreja do Senhor Jesus Cristo foi inaugurada no cenáculo em Jerusalém At. 2. 1 - 4. E é nesse mesmo fogo que ela subirá para está para sempre com Cristo na Glória celestial. O diabo inimigo de Deus e da Igreja sempre procurará a todo o custo apagar essa chama em nós, porém, em um

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

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Assista este video que Jonh  Piper falar dos perigos espirituais do iphone. Perigos espirituais do iphone! é, é isso mesmo. Assista o video e confira.



Fonte: You Tube

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

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POR EUGÊNIA SANTOS


A irmã Benedita Gomes da Silva, 76 anos (faz 77 em 6 de maio), é uma senhora muito simples e realizada por tudo o que Deus já fez em sua vida. Mãe de cinco filhos – Joaquim Barbosa, Cacildo, Efigenia, Reni e Elda –, ela criou, na verdade, dezessete. O marido, que não era crente, a abandonou quando os filhos eram pequenos, em Brasília, e ela criou-os sozinha. Benedita converteu-se com oito anos de casada, aos 25 anos, quando morava no interior de Minas Gerais, em Paracatu. Ao todo, são quase 52 anos de vida com Jesus. Ela mora em Brasília há 40 anos e é membro em uma das congregações da

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

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SIM OU NÃO? QUER SABER MESMO?


"... que comunhão da luz com as trevas?... ou que união, do crente com o incrédulo?" (II Co 6.14:15)

"Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?" (Amós 3:3)

Pare, pense e reflita neste dois versos acima... Pensou? Me responda agora, você moça que quer namorar aquele rapazinho só porque é bonitinho, educado, até mesmo trabalhador, não bebe, não fuma, tem boa família, (a maioria das vezes é tudo o
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O que é o amor?
Numa sala de aula haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora:

- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e que trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e ao voltarem a professora disse:
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TU, NEM MESMO ASSIM TEMES A DEUS, ESTANDO NA MESMA CONDENAÇÃO?

As duas estacas (da extremidade) seguravam dois homens em semelhante condenação. Suspendidos no céu por um madeiro, eles aguardavam um encontro com a terrível morte. Sua cruz era a ante-sala do inferno.
Na ante-sala do paraíso, na cruz do meio, havia um outro homem, portador da última oportunidade para aqueles dois condenados. Um dos ladrões olha para o meio e percebe um caminho de luz, mesmo diante da mortandade que assolava ao meio-dia. O outro não percebe e ainda zomba do único que poderia livrá-lo do laço do passarinheiro.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

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A música está sempre presente na vida do ser humano. Ela pode trazer sentimentos variados como ódio, raiva, revolta, paixão, rebeldia, agitação, e também emoções boas como a paz, o amor, a alegria, o quebrantamento. Isso acontece porque quando se ouve uma canção, escuta-se uma melodia que interfere no corpo, na alma e no espírito. A linha melódica ou melodia ministra ao espírito do homem, enquanto a harmonia se relaciona à alma (personalidade, mente e emoção); o ritmo está associado ao movimento do corpo. Unindo a harmonia, a melodia e o ritmo com a letra certa obtêm-se benefícios para o corpo, a alma e o espírito. Da mesma forma, uma canção com uma letra não adequada traz malefícios. É isso mesmo! Uma simples música tem o poder de transformar vidas. Daí a importância de sempre evitar ouvir algo que venha trazer influências malignas para a própria pessoa.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

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Faleceu nesta sexta-feira (28) o fundador do Instituto Bíblico das Assembleias de Deus (IBAD) e pioneiro das Assembleias de Deus no Brasil. Lemos faleceu por volta das 15 horas em Pindamonhangaba (SP).

O Instituto Bíblico das Assembleias de Deus é uma instituição evangélica de ensino teológico fundado em 1958 pelo casal de missionário: João Kolenda Lemos e Ruth Doris Lemos. No primeiro ano letivo, o IBAD

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

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Abner Ferreira, presidente do Conselho dos Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB) escreveu um artigo ao Gospel Prime falando sobre o uso da tecnologia na evangelização. Abner acredita que as igrejas “ainda estão engatinhando quando o assunto é inclusão digital” e que “a tecnologia não está sendo usada em benefício das estratégias de evangelização e discipulado”.