domingo, 11 de dezembro de 2011

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Pastores e ovelhas eram uma parte tão familiar do mundo antigo que se tornaram uma pronta metáfora para os escritores bíblicos. O terno cuidado dos pastores com suas ovelhas levaram Davi e seus companheiros salmistas a falar do Senhor como o pastor de Israel (Salmos 23; 80:1), e de Israel como “as ovelhas do teu pasto” (Salmos 100:3; 95:7; 79:13; 78:52).
 Os profetas também, em suas visões messiânicas, viram Deus de modo semelhante: “Como um pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seio; as que amamentam, ele guiará mansamente.” (Isaias 40:11); “Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e as farei repousar, diz o Senhor Deus. A perdida buscarei, a desgarrada tornarei a trazer, a quebrada ligarei e a enferma fortalecerei...” (Ezequiel 34:15-16).
 Escritores do Velho Testamento também fizeram uso efetivo da bem conhecida disposição das ovelhas para se desgarrarem. De nossos caminhos pecaminosos Isaías escreveu: “Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas” (Isaías 53:6) e o mais longo dos salmos termina com este queixoso apelo: “Ando errante como ovelha desgarrada; procura o teu servo, pois não me esqueço dos teus mandamentos” (Salmo 119:176).
 Em sua ilustração do pastor e das ovelhas (Lucas 15:3-7; Mateus 18:12-14), Jesus estava não somente abordando seus ouvintes pela prática conhecida, mas com uma metáfora bíblica conhecida. Não havia meio deles perderem a lição. Jesus, como o fez seu Pai, via os homens como “aflitos e exaustos, como ovelhas sem pastor” (Mateus 9:35).
 As ovelhas comumente se perdem devido a sua própria despreocupação. Esquecendo tanto o rebanho como o pastor elas perambulam sem destino, tendo na mente nada mais do que a próxima moita de capim. Não há pensamento em lobos ou profundos precipícios. Como isto espelha acuradamente nossos modos ineptos! Não é que um dia tenhamos a idéia de ser ímpios e então comecemos metodicamente a cumprir nossa ambição. Estamos meramente tão preocupados com os desejos e circunstâncias presentes que nos tornamos distraídos das conseqüências de nossas escolhas. Vidas vividas sem propósito tornam-nos peões de nossas paixões e, seja de propósito ou não, encontramo-nos antes que o saibamos, longe de Deus, miseráveis em nosso desamparo e feridos. Tais ovelhas não representam os orgulhosos e os teimosos, mas os infelizes, aqueles que são rápidos em admitir sua própria estupidez e pecado, mas, não obstante, são assim mesmo perdidos.
 Mas o foco da parábola está no pastor. Argumentando do menor para o maior, Jesus toma a atitude conhecida de um pastor para com uma ovelha perdida, para justificar sua atitude para com as pessoas perdidas, e para expor o espírito sem misericórdia de seus críticos. Ele tinha antes usado o mesmo tipo de argumento, da atitude de um médico para com o doente (Mateus 9:12). Os fariseus sabiam que nenhum pastor verdadeiro jamais abandonaria uma ovelha perdida ainda que o resto do seu rebanho estivesse seguro. Com pastores a preocupação não era meramente econômica, mas sentimental. Eles ficariam freqüentemente ligados às ovelhas até o ponto de chamar cada uma delas por seu próprio nome especial (2 Samuel 12:3; João 10:3).
 Os fariseus também sabiam que o pastor, quando achasse sua ovelha, não a esmurraria com raiva, mas carregaria a desgarrada, agora severamente enfraquecida, gentilmente em seus ombros. Mais ainda, quando ele retornasse, ele voltaria em franca alegria.
 Com esta simples ilustração Jesus levantou uma questão implícita com seus detratores: como poderiam eles ter tal compaixão por uma ovelha e tratar os homens com tal arrogante e egoísta dureza. Eles não somente não tinham buscado o pecador perdido, mas não se regozijariam com sua recuperação. E com isto eles tinham mostrado dramaticamente como sua própria disposição diferia da divina. Enquanto Deus se regozija, eles amuam. Enquanto o céu perdoa, eles cospem seu desprezo. Enquanto o bom Pastor busca recuperar o rebanho espalhado, eles vivem para devastá-lo. É um quadro sombrio.
 Mas alguns podem ficar envergonhados pela observação conclusiva de Jesus que “haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos (retos) que não necessitam de arrependimento” (Lucas 15:7). Ele está sugerindo que Deus sente uma alegria menor pelos justos do que pelo pecador recuperado? As duas coisas. A alegria de recuperar o perdido é um tipo especial de alegria, uma alegria cheia de alívio, mas isso nunca exclui como profundo, um deleite naquilo que nunca foi perdido. E, o termo justo ou reto que Jesus usa aqui tem um toque irônico em si. Quem, no mundo, seria tão justo que não precisasse de arrependimento? Infelizmente, os fariseus pensavam que poderiam nos dizer. A verdade é que todas as ovelhas desgarraram (Romanos 3:9, 10) e precisam da misericórdia daquele “grande Pastor das ovelhas” que nos redime “pelo sangue da eterna aliança”. Que Deus te abençoe.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

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Quantas definições de adoração podemos encontrar?! Em um simples dicionário lemos: "ato de adorar, prestar culto a uma divindade." Existem milhares de deuses falsos, só um Deus verdadeiro. A veneração aos deuses falsos é uma falsa adoração.A verdadeira adoração só existe quando veneramos, cultuamos ao único Deus de toda a eternidade. A definição do dicionário, portanto, deveria ser: culto e veneração ao único Deus. O que pode acontecer diante de um falso deus é engano, maldição, submissão maligna...

Só podemos adorar a Deus se estivermos em Sua presença. Só estaremos em Sua presença por intermédio de Jesus, no poder do Espírito Santo. Podemos entender então que adoração é uma comunhão íntima, fruto de um estado de contemplação, nosso ou dos anjos, absolutamente extasiados.

Os anjos foram criados e ao contemplar a Deus se encontraram pasmados por Sua glória, e não conseguem parar de adorá-lo. Com a palavra de Deus pregada em todos os cantos do mundo, enviada com demonstração e verdade de amor e paixão pelos perdidos, tenha certeza o Espírito Santo convencerá o pecador do seu pecado e este pecador liberto por Jesus se verá diante do Pai e não conseguirá fazer outra coisa senão venerá-lo, adorá-lo.

O tempo e o espaço deixam de existir momentaneamente, e entramos em uma outra dimensão - espírito e verdade - somos totalmente tomados pela glória de Deus. O fogo nos consome, o aroma nos envolve, nossa alma é tocada, nosso espírito elevado, e nosso corpo pode até ser consumido, fulminado.

Adoração é a única reação possível diante da majestade, da glória e do poder de Deus. Qualquer coisa que fizermos absortos, tomados, paralisados e arrebatados diante da glória do Todo Poderoso constitui adoração. Não conseguiremos fazer mais nada diante Dele, em contemplação. Como o mais alto nível de intimidade do ser humano lavado pelo sangue de Jesus, com o Deus absoluto, a adoração é um estado espiritual inigualável que redunda em alegria para o coração de Deus e aperfeiçoamento espiritual para o adorador.

Alegria para Deus porque Ele se torna presenteado com a comunhão de Seus filhos amados e desejados, aperfeiçoamento para o adorador porque recebe porção adicional de Luz, em dimensão poderosa para invadir todas as áreas da vida trazendo mais santidade. Na adoração flui energia, poder e unção de forma imensurável, que transforma todo o nosso ser e influencia tudo à volta. A música não determina a adoração, mas o coração e o altar. A música pode fazer parte de todo o processo da adoração, mas o único som que realmente entra em contato com Deus é o som do coração que se liga ao Pai de uma forma sobrenatural. SEM ADORAÇÃO NÃO HÁ CRESCIMENTO ESPIRITUAL!

Todo o crescimento físico ou intelectual que podemos adquirir não se compara ao crescimento espiritual, nem nos leva a ele. Somente em comunhão física, ou metafísica, no mundo espiritual, com Deus, poderemos obter crescimento espiritual. Esta comunhão íntima e profunda constitui a adoração. Ao ser perguntado por seu pai, sobre o que seria Adoração, seu filho de apenas cinco anos respondeu: " ... é cantar para Deus...", podemos concluir que não foi a resposta em si que define o termo adoração neste exemplo, mas sim a sinceridade do coração daquela criança, que foi capaz de tocar o coração de seu pai terrestre, adoração é tocar o coração do nosso Deus e Pai.

Há algo necessário a ser abordado também, que é a necessidade urgente de oferecer vidas ou pessoas como forma de adoração ao Senhor Deus, digo forma porque até então as formas de adoração estão muito ligadas á musica e louvor nas igrejas e nos congressos, não estou dizendo que não se deva ter ou fazer, mas sim da real necessidade de se levar para as ruas esta forma de agradar o coração de um Pai, que está desejoso em ver mais filhos o adorando, e enquanto estes filhos não forem avisados por seus irmãos que já descobriram este desejo do Pai, Ele não estará recebendo a adoração alguma destes filhos desviados. A quem enviarei, a seara esta branca e são poucos os ceifeiros. Que Deus te abençoe.

sábado, 3 de dezembro de 2011

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Venho aqui trazer mais um assunto que creio ser pertinente na nossa vida cristã sobre tudo na nossa vida dentro das nossas igrejas. Hoje em dia a humanidade alcançou um patamar elevado em conhecimento cientifico e em varias áreas de conhecimento humano no livro de Daniel 12:4, está escrito uma profecia concernente a este assunto “Tu, porém, Daniel, cerra as palavras e sela o livro, até o fim do tempo; muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará."


Hoje temos visto esta profecia se cumprir nos nossos dias veja algumas dessas informações:

- Mais de 1.000 novos títulos de livros são editados por dia em todo o mundo;

- Uma só edição do jornal americano The New York Times contém mais informações do que uma pessoa comum recebia durante toda a sua vida há 300 anos (Revista Veja de 05 de setembro de 2001);

- Atualmente existem mais de 3 bilhões de páginas disponíveis na Internet;

- Estão em circulação mais de 100 mil revistas científicas no planeta;

- Há 15 anos a Televisão brasileira tinha menos de 10 canais. Hoje tem mais de 100 e, daqui a 10 anos, estima-se, terá mais de 400 canais.

Realmente, precisamos ter sempre uma atitude saudável diante de tantas informações multiplicadas pela ciência, mas não podemos nos esquecer que a principal informação e, que mais necessitamos, é a Palavra de Deus.

O conhecimento hoje esta por toda parte nós vivemos num século de conhecimento e temos visto também nas nossas igrejas e nesse ponto temos visto com preocupação algumas atitudes e nesse ponto quero refletir.

É claro que somos movidos a ter mais conhecimento e até entendo que é necessário para as nossas igrejas devido ao porte que a igreja tem hoje no Brasil, pois os que se levantam contra ela também são astutos. O que paro pra pensar é como algumas pessoas se prendem a alguns conhecimentos humanos e deixam a verdadeira essência da palavra. Sim porque entendo que no seu trabalho social a igreja necessita ter mais conhecimentos, mas não creio que o altar do Senhor precisa de tais conhecimentos humanos. O apostolo Paulo nos ensina muito bem isso em I Co 2.6-8 “Entretanto, expomos sabedoria entre os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos poderosos desta época, que se reduzem a nada; mas falamos a sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus preordenou desde a eternidade para a nossa glória; sabedoria essa que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se a tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da Glória”.

É esta sabedoria que temos que buscar você até pode até acrescentar algum conhecimento humano a sua vida, pois você vai precisar pra manter-se, manter sua vida financeira, sua família e até ajudar no seu ministério. O que quero chamar a atenção é que nossa maior preocupação é com a sabedoria que vem do alto, essa sim, convence o pecador, pois vem do Espírito Santo conforme Paulo nos alertou nos versículos já citados mais acima e não com a sabedoria humana que lhe ensina como prender a atenção do publico e faz todo aquele sermão robotizado e se esquece até mesmo de fazer o apelo aos que ainda não aceitaram a Cristo. Até porque não é essa a preocupação a ser atingida “os pecadores”, e assim muitos anunciadores tem se tornado verdadeiros animadores de palco, sabe tentando por em pratica todas aquelas técnicas de psicologia humana para robotizar a igreja e até mesmo velhos jargões, bata palma pra sentir a glória de Deus e tantas outras coisas. Se a pessoa está alegre e sentir de bater palmas e dizer glória a Deus tem que partir dela, agora eu não vou ser manipulado por esses jargões só pra dar vazão ao sermão que está sendo anunciado.

Tudo isso amados é porque temos perdido a nossa identidade, a palavra necessita de poder e esse poder só virá do alto, quando nós buscarmos está sabedoria que só vem do Espírito Santo e que só Ele pode nos ensinar. Sabedoria esta que nem os sábios e entendidos podem compreender, pois é loucura para eles (1Co 1.18-23) “Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação…Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos”. Que Deus te abençoe.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

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O número total da população do planeta atingiu 7 mil milhões (7 bilhões de pessoas) em 31 de outubro de 2011. De acordo com projeções populacionais, este valor continua a crescer a um ritmo sem precedentes antes do século XX. Entretanto, a taxa de crescimento vem caindo desde que os índices de crescimento atingiram seu auge em 1963. A população está em explosão demográfica desde a Revolução Industrial que começou na Inglaterra em meados do século XVIII.

Em 2002, a "Population Reference Bureau" (organização sem fins lucrativos especializada em estudos demográficos) publicou uma estimativa onde afirma que mais de 106 bilhões de pessoas já viveram na Terra. A estimativa foi classificada pelo próprio autor como semi-científica, dada a falta de dados demográficos para 99% do período desde o qual a espécie humana existe no planeta.

A Ásia abriga mais de 60% da população mundial, com quase quatro mil milhões (quatro bilhões de pessoas). A China e a Índia sozinhas têm 21% e 17% respectivamente. Essa marca é seguida por África com 840 milhões de pessoas, 12,7% da população mundial. Os 710 milhões de pessoas da Europa correspondem a 10,8% da população mundial. A América do Norte tem uma população de 514 milhões (8%), a América do Sul, 371 milhões (5,6%) e a Oceania em torno de 60 milhões (0,9%). Com esse crescimento da população mundial só aumenta a responsabilidade da igreja de Cristo na terra. Sabemos que as dificuldades ainda são imensas, pois a igreja ainda enfrenta oposição em alguns países que trabalham contra a proclamação do evangelho. Contudo a igreja não pode folgar nos seus esforços em realizar sua grande comissão aqui na terra ( Mc 16:15)e nem pode temer os obstáculos que se colocarem na sua frente ( II Tm 1:7), Tendo a certeza de quem esta conosco ( I Jo 4:4) e o Senhor fará a sua igreja triunfar. Que Deus te abençoe.

Fontes: Wikipédia

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

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“Não fostes vós que escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça." (Jo 15:16)

Meditando nessa passagem do apostolo João, eu lembrei-me de uma determinada situação que presencie a alguns dias passados. Jovens numa euforia num show evangélico muitos pulavam outros gritavam de alegria, segundo eles; pois bem, não sou contra esse tipo de manifestação e sei que jovem gosta disso, também sei que na alegria existe uma tendência para a pessoa pular e extravasar sua alegria.

O que mais me chamou a atenção fora palavras ditas naquele lugar: “A glória do Senhor está aqui”, muitos gritaram na hora. Então se a glória de Deus estava ali porque as pessoas que estavam ali não foram despertadas, sim, despertadas porque no termino daquela euforia o resultado foi que alguns saíram com suas namoradas, seus amigos e se foram como da mesma forma que entraram.

O que eu quero aqui expor é a hipocrisia que às vezes ouço no nosso meio, somente para alegrar as pessoas e para alegra nosso ego. Se nós somos uma geração eleita, uma geração escolhida e outros tantos adjetivos que ouço, por que não saímos de quatro paredes e vamos às ruas para proclamar o evangelho, se amamos tanto a Jesus como se vê nas redes sócias, então porque não demonstramos esse amor.

Onde está o nosso fruto se apenas ficamos no mesmo ciclo de pessoas somente dizendo está na alegria do Senhor. Se eu quiser fazer parte de uma geração abençoada por Deus eu tenho que fazer conforme a bíblia diz: “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.”( Rm 12.2).

Não adianta eu apenas me alegra na presença do Senhor e viver com os braços cruzados, Jesus disse: “Ou fazeis a árvore boa e o seu fruto, bom, ou fazeis a árvore má e o seu fruto, mau; porque pelo fruto se conhece a árvore” (Mt 12:33). Por tanto somos reconhecidos pelos nossos frutos e quais são os nossos frutos, para que somos chamados; se somos chamados a fazer parte de uma geração escolhida por Deus então temos que ouvi a palavra do bom Mestre “Designeis-vos para que vades e deis frutos, e o fosso fruto permaneça” (v.16b). O nosso fruto tem que permanecer na nossa geração, como uma geração que se empenha na obra do nosso Senhor Jesus. Que Deus te abençoe.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

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Do grego μεταμέλεια - Metanóia (Meta=Mudança, Nóia=Mente), arrependimento quer dizer Mudança de Mentalidade.

Na origem da palavra, arrependimento quer dizer mudança de atitude, ou seja, atitude contrária, ou oposta, àquela tomada anteriormente.

Diferentemente do remorso, em que a pessoa que o sofre não se sensibilizou verdadeiramente do mal que possa haver causado a outros, e que, pensando apenas no próprio bem, é capaz até de infligir a si mesmo algum tipo de castigo (como uma autoflagelação, por exemplo) apenas para tentar se esquivar de sofrer uma punição ainda mais severa por causa do erro que cometeu (punição que pode realmente, ou não, vir a penar), o arrependido verdadeiramente percebe e se sensibiliza das conseqüências ruins que seus atos causaram para outras pessoas (ou o mal que acredite haver causado a algum ser).

Essa sensibilização à dor alheia leva o arrependido a uma tristeza verdadeira pelo dano sofrido pelos que prejudicou. E, como conseqüência, sempre faz o arrependido tomar uma firme decisão de não mais cometer o mesmo erro, para não mais causar mal a outros. O arrependimento pode assim, também, ser considerado como a dor sentida por causa da dor causada.

Muitas pessoas pensam que a palavra Arrependimento significa "tomar vergonha na cara", "virar religioso" ou "andar na linha". Como se nós pudéssemos fazê-lo. Arrependimento requeira uma mudança completa em nosso ponto de vista - olhar as circunstâncias como Deus as vê. Deus simplesmente nos pede que nos tornemos a Ele. É desta forma que aceitamos Seu presente. Quando assim agimos, certos resultados nos são prometidos. Se decidirmos não aceitar o presente de Deus, outros tipos de resultados são prometidos.

No nosso país o evangelho tem crescido de maneira visível, e nesse crescimento tenho observando que diante de tantos ensinamentos enganosos as pessoas têm sido chamadas “venha como estais”, mas é preciso ensinar que não devemos permanecer no mesmo desejo desse mundo em I João 2:15-17 diz: “ Não amem o mundo, nem o que há nele. Se vocês amam o mundo, não amam a Deus, o Pai. Os maus desejos da natureza humana, a vontade de ter o que agrada aos olhos e o orgulho pelas coisas da vida, tudo isso vem do mundo. O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejam, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre”.

O apego aos bens materiais tem levado muitos aos templos, mas a salvação não tem sido difundida nesses corações daí então a razão dessas pessoas viverem fora de um padrão bíblico de vida cristã. Viver uma vida cristã é viver uma vida de renuncia, sem apego a desejo mundano e faço lembrar as palavras do bom Mestre em seu primeiro sermão, "Arrependei-vos, pois está próximo o reino dos céus" (Mt 4:17). Que Deus te abençoe.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

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“Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como minha defesa e confirmação do evangelho.” (Fp 1:7)

Essa afirmativa de Paulo indica ainda por completo quão perto ele se sentia dos Filipenses espiritual e emocionalmente. Embora distante deles fisicamente, ele percebia uma unidade em Cristo que ultrapassava toda explicação. Em Cristo, a "unidade do Espírito" e a experiência de ser "um corpo em Cristo" com estes crentes não eram destruídas pela distância.

Assim, Paulo compreendia por que ele se sentia tão perto destas pessoas. "E justo", disse ele, "que eu assim pense de todos vós, porque vos trago no coração." Em outras palavras, Paulo dizia: "vocês, Filipenses, são um comigo. . . percebo-o. . . sinto-o. . . conheço-o pela ex¬periência—embora vocês se encontrem a quilômetros de distância."

Paulo então deu testemunho mais específico da razão da existência deste relacionamento: "seja nas minhas algemas [preso a um guarda romano], seja na defesa e confirmação do evangelho [pregando em meio à oposi¬ção], pois todos sois participantes da graça comigo" (Fp 1:7). Paulo parecia perceber, embora estivesse longe, que os Filipenses estavam juntos dele, partilhando da experiência maravilhosa da graça de Deus, capacitando-o a realizar sua missão neste mundo a despeito das circunstâncias adversas.

Eles também sofriam por Cristo, e Paulo tinha cons¬ciência de tal sofrimento. Assim, Paulo disse mais tarde nesta carta: "Porque vos foi concedida a graça de padecerdes por Cristo, e não somente de crerdes nele, pois tendes o mesmo combate que vistes em mim e ainda agora ouvis que o é meu" (Fp 1:29, 30). Tanto Paulo quanto os Filipenses tinham a graça de Deus que os capacitava a serem verdadeiros ao seu chamado em Cristo.

A motivação de Paulo em orar por estes cristãos também estava baseada neste segundo fator, o idoso apóstolo estava bem certo de que a experiência de salvação dos Filipenses era real e verdadeiramente obra de Deus nos seus corações. Suas orações de ações de graça por estes cristãos eram também de alegria, pois ele confiava que Deus "que começou a boa obra" nestas pessoas haveria de comple¬tá-la até o dia em que Cristo Jesus viesse (Fp 1:6).

Esta "boa obra" a que Paulo se referia era sem dúvida, primeiramente, a obra da redenção de Deus em seus próprios corações tomando-os novas criaturas em Cristo (2 Co 5:17). Mais especificamente, Paulo provavelmente referia-se a "boa obra" da participação na obra da redenção e reconciliação em favor de outros (2 Co 5:18-21). Com cada dádiva que enviavam para sustentar a obra de Paulo, partilhavam da realização da grande comissão de nosso Senhor (Mt 28:19, 20; Fp 4:17). Que Deus te abençoe.

sábado, 5 de novembro de 2011

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“Assim diz o Senhor, que te redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o Senhor, que faço todas as coisas, que sozinho estendi só céus e sozinho espraiei a terra; que desfaço os sinais dos profetizadores de mentiras e enlouqueço os adivinhos; que faço tornar atrás os sábios, cujo saber converto em loucuras.” (Is 44.24,25)

Hoje temos visto uma expansão do evangelho em nosso país, mas com uma preocupação latente temos visto também o crescimento do que se aproveitam desse crescimento e que muitas vezes por nossa própria ignorância na falta de conhecimento e acima de tudo o discernimento espiritual que temos perdido. O evangelho tem crescido, mas temos que saber a importância que ele é para as pessoas que nunca ouviu falar e dos que nele tem vivido.
Pela graça de Jesus Cristo meu Salvador, nasci no evangelho e desde pequeno ouvi falar “a obra tem que ser feita com amor”. E que amor temos visto no nosso meio; pessoas querendo um crescimento pessoal através de mentiras; preferido palavras que não vem de Deus; entregando palavras duvidosas como se Deus deixa-se alguma duvida e assim prendendo vidas que esperam por algo que não vem de Deus.

O crescimento do evangelho tem gerado lucro e essa estatística tem chamado atenção de muitos que se enveredam pensando em “viver do evangelho”; viver do evangelho não é lucrar com o evangelho, é uma questão muito mais profunda; tem a ver com o amor pela comissão de Jesus; o ide do Bom Mestre.

Com isso o aparecimento de animadores de palco cada vez mais se torna freqüente no nosso meio; isso mesmo animadores que lançam mentiras e pessoas ficam prezas a palavras mentirosas esperando por profecias que nunca vieram de Deus e que, portanto nunca se cumpriram, pois são mentiras de pessoas descompromissadas com a verdadeira Palavra. Que Deus te abençoe.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

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No capitulo dez de Mateus lemos que Jesus estava instruindo os seus discípulos e lhes afirmando que deu “autoridade sobre todo espírito imundo para expeli-los e para curar toda a sorte de doenças e enfermidades” (Mt 10:1).

Jesus estava assim mostrando como seus discípulos que agora seriam anunciadores de sua Palavra, a como se portar diante da missão que lhes comissionou Jesus. Portanto está este capitulo o manual de conduta e postura de um obreiro disposto a desempenhar sua missão conforme Jesus instruiu.

Mas quero por meio dessa predica resumir apenas no versículo oito de Mateus dez, onde Jesus fala “curai os enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expeli demônios: de graça recebestes de graça daí” (Mt 10:8). Parece até que Jesus estava cara a cara com nossos “homens de Deus” de nossa época, e não estava posso conjeturar que sim, pois o que vemos hoje em dia esta totalmente fora do que Jesus instruiu aos seus discípulos hoje vemos um mercado estabelecido no meio evangélico e um mercado promissor que até atrai o mundo secular. Senhores até parece que quando Jesus expulsou os que faziam comercio em frente ao templo (Mt 21:12,13) Ele estava repreendendo apenas aqueles que fazem comercio em frente aos templos. O próprio Jesus expôs o que está escrito nas escrituras sagradas “A minha casa será chamada casa de oração” (Mt 21:13b), será que é dessa forma mesmo que estamos tratando a casa do Senhor.

Hoje um mercado está estabelecido no meio evangélico por mais que fechemos os olhos está escancarado nos corações corrompidos cheios de comissões que só visam o lucro por meio dos seus sermões muito bem elaborado onde a Glória de Deus passa longe e que são cheios de persuasão humana.


Sem falar das “clinicas da alma” que vemos todos os dias sendo difundidas nos meios televisivos se aproveitando de uma fragilidade alheia pra executar seus desejos de lucro. Aonde você acessa existe um numero, um email de contato de um “homem de Deus” disposto a ser convidado para uma conferência internacional, um conclave de inúmeras pessoas para seu nome ser conhecido e no final uma conta bancaria para você depositar a vergonha do evangelho que temos vivido. Alguns até usa a referência do mesmo capitulo dez de Mateus para tentar justificar sua vergonha onde diz “digno é o trabalhador do seu alimento” (Mt 10:10), sim todo trabalhador é digno do seu alimento, mas o evangelho não é um ganha pão como vemos hoje em dia o próprio Jesus afirma “não provereis de ouro, nem de prata, nem de cobre nos vossos cintos” (Mt 10:9). Agora será que temos dando de graça o que recebemos de graça do Senhor ou será estamos fazendo um mercado da fé para lucramos com isso. Que Deus te abençoe.

sábado, 15 de outubro de 2011

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Jesus certa feita saindo de Jericó e seguindo Ele estava uma multidão que como sempre era peculiar em seu ministério, no caminho assentado a beira da estrada estava dois cegos que ouvindo o barulho da multidão que acompanhava Jesus exclamaram: Jesus, Filho de Davi, tenha misericórdia de nós!

A multidão repreendeu aqueles dois cegos que necessitavam da luz para seus olhos. A Luz estava passando ali bem próximo deles, mesmo eles sendo cegos, não enxergando viram ali a oportunidade para mudar suas vidas, a Luz dos seus olhos estava passando perto deles e eles enxergaram sem sequer ver com seus olhos físicos.

Mas eles sendo repreendidos pela multidão não se calavam e gritava ainda mais eu creio assim: Jesus, Filho de Davi, tenha misericórdia de nós!

Jesus chamou-os e perguntou com sua voz de compaixão: Que queres que vos faça? E eles responderam; Senhor que se nos abra os olhos.

Jesus tocou-lhes os olhos, e logo abriram os olhos.

Amados nessa historia aprendo algumas lições, mas quero destacar duas para uma pequena reflexão. A primeira é que mesmo em meio à adversidade que esse dois cegos tiveram em chegar até Jesus eles não se abateram e não deram ouvidos aquela multidão que os impediam, eles sabiam que o homem que a muito já tinham ouvido falar na beira do caminho estava passando por eles, estava ali a oportunidade deles e nada iria impedir deles alcançar a graça que eles tanto esperavam.

Outra grande lição é a atitude da multidão que acompanhava Jesus, aqueles dois cegos mesmo não enxergando viram o porquê Jesus veio há esse mundo, dá vista aos cegos de olhos espirituais e aquela multidão cega impedia os que enxergaram isso, pense nisso: Essa não será as mesmas atitudes que às vezes temos quando nos fechamos numa redoma de “santidade” e não deixamos que os pobres, os mendigos, os que sofrem pelas bebidas, os dependentes químicos, os que vendem seu corpo, ou seja, aqueles que estão precisando chegar até Ele, Jesus: Raça de víboras que somos, estamos inchados com nossas riquezas e não sabemos dividir o amor que Jesus o Bom Mestre ensinou e pensamos que nossos suntuosos templos não podem ser sujos por essas vidas, pobres cegos que somos. Que Deus te abençoe.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

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A bíblia nos fala no livro de Daniel de um rei chamado Nabucodonosor, cujo reinado foi abençoado por Deus, e seu reino foi grande em majestade e glória, por causa da grandeza que Deus deu ao reinado de Nabucodonosor, povos, nações e homens de todas as línguas tremiam diante dele; matava a quem queria, e a quem queria deixava com vida; a quem queria exaltava e a quem queria abatia.

Quando, porém, o seu coração se elevou, e o seu espírito se tornou soberbo e arrogante, foi derribado do seu trono real, e passou dele a sua glória. Foi expulso dentre os filhos dos homens, o seu coração foi feito semelhante aos dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; deram-lhe a comer erva como aos bois, e do orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre o reino dos homens e a quem quer constitui sobre ele.

O caso de Nabucodonosor é um exemplo claro que a glória às vezes nos consome e de alguma forma acabamos sendo destruídos pela nossa própria arrogância de não reconhecer que a glória vem de Deus e não de nós mesmo. A soberba às vezes nos envolve que chegamos a pensar que somos capazes de realizar grandes feitos, pobre homens que somos como pode o barro, ou seja, uma obra realizar outra obra se pelas nossas mãos é realizado algum feito não veio de nós, é dom de Deus, somos apenas agentes comissionados a fazer e a cumprir o mandado do bom Mestre.

Existe uma frase que diz; “a glória é um veneno que se toma aos poucos”, Nabucodonosor resolveu tomar da Glória que não era sua e acabou pagando um preço alto pela sua avareza, esse é um alerta aqueles que são apenas anunciadores e pensam que são os donos da palavra e que batem no peito pela grandeza dos seus nomes, Deus não dividi a sua Glória com ninguém e se temos alguma Glória em nossas vida, não é nossa; é emprestada por Deus. Que Deus te abençoe. 

terça-feira, 4 de outubro de 2011

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“Eu sou a videira verdadeira, e meu pai é o lavrado.” 
Jo 15:1

Jesus no seu discurso pegou um símbolo bastante conhecido da sua época para ilustrar sua mensagem e assim fixar na mente dos seus discípulos a sua mensagem, pois bem, Ele utilizou a videira uma espécie de planta arbustiva da família das vitaceae, espécie mais conhecida das vitáceas pela difusão da produção de vinho.

Ele utilizou a videira por ser uma planta arbustiva, ou seja, por ter vários galhos para mostrar a seus discípulos como eles devem viver unidos ou ligados a videira verdadeira, Jesus. Ora sabemos que quando um galho perde sua ligação com o caule da planta ele seca-se, pois perde a sua fonte de energia a sua fonte de sais minerais necessários para seu mantimento e posteriormente na gera frutos.

Jesus com sua inteligência peculiar quis demonstrar isso aos seus discípulos, Ele nos seus sermões não só se fez valer do seu discurso, mas como um pedagogo e um psicólogo nato, sabia e entendia que determinados indivíduos precisam visualizar algo para entender algum assunto, outras não somente com a audição já compreender o assunto.

E Jesus queria que seus discípulos compreendessem esse ensinamento, pois só podemos gerar frutos se estivermos ligados nEle, não há outra forma. A bíblia diz que “A fé sem obras, é morta.” Tg 2:17. De que me adianta dizer que sou cristão e viver a quem dos milhões que perecem sem conhecer as boas novas do evangelho genuíno de Jesus.

Hoje tenho visto verdadeiros galhos secos que perderam suas forças, pois se desligaram ou não estão mais enraizados com a videira verdadeira que, Cristo. Sei que você sabe que existem frutos bons e frutos maus ou podres como queria e então quero provocar em você uma reflexão então pare e pense um pouco, será que os grandes anunciadores do “evangelho”, ou melhor, os famosos pregadores tem se preocupado em gerar bons frutos para o Reino de Jesus. Vamos partir do principio que sim, então por que valores astronômicos são cobrados para um discurso de uma hora. Será esse o fruto que Jesus ensinou em João 15:1, será o mesmo que temos visto nos nossos dias.

Quem esta ligada na videira verdadeira tem amor pelas almas, pelos perdidos ele dá tudo o que tem por aqueles que são necessitados não foi isso que Pedro fez na porta formosa (At 3:6) hoje há uma inversão de valores o pastor é mais valoroso que as ovelhas, amados o pastor dá a vida pelas suas ovelhas e carrega-as nos ombros se for preciso. Que Deus te abençoe.
       

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

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Escolher esperar é uma atitude diária. São decisões que você precisa tomar todos os dias. Lembre-se que a vida é feita de escolhas, ou seja, todos os dias.
Mas eu te pergunto: pelo o quê você espera?
Muitos talvez pensem, eu espero por uma pessoa, espero por um príncipe (ou princesa). Espero para ter um relacionamento, espero para namorar, me casar.
Eu tenho uma notícia para você:
Não devemos esperar em uma pessoa, ou por uma pessoa, porque dessa maneira, acabamos nos frustrando.
Sabe pelo o que você deve esperar? Melhor, sabe em que pessoa que você deve esperar?
Espere na Pessoa de Cristo.
Espere pelo tempo de Deus! Não espere simplesmente para ter um relacionamento, mas mais do que isso, espere para ter um relacionamento que venha de Deus, e que seja para a Sua honra e glória.
É por isso que aquele versículo diz:
“… Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” Isaías 40.31
Os que esperam no Senhor! Em quem você tem colocado a sua confiança? Em quem você tem esperado?
A vida é feita de escolhas, quais são as suas?
Por: Pati Gêiser
Via: Eu escolhi esperar / Nova Geração

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

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Recentemente fiquei sabendo que alguém num blog decidiu “refutar” um artigo bem velho nosso sobre o beijo. Então fui lá para ver os argumentos. Se eu disser que achei legal, será mentira. Na verdade eu senti uma indignação justa. Como que alguém que se chama de “filho de Deus” iria querer defender algo que obviamente não se encaixa dentro do que nós chamamos de Santidade ao Senhor? Será que ele está tão enganado? Ou talvez esteja tentando justificar algo que está ou estava praticando na vida dele. Seja o que for eu senti uma ira pensando em tantos jovens que podiam ser influenciados por uma besteira dessas. Ou quem sabe outros jovens que só precisavam de alguém para ajudar eles ignorarem os toques do Espírito Santo dizendo que não está certo e liberar tudo de uma vez por todas. De qualquer jeito, eu vou fazer questão de responder os argumentos dele aqui e defender o lado do Senhor e de um povo separado.

Aqui embaixo está a “refutação” dele inteira. Depois eu vou comentar.

Li um artigo com o seguinte nome: Mais sexo: o beijo (http://www.geracaobenjamim.com/modules/smartsection/item.php?itemid=38). 

Para entendermos melhor o que o autor quis ensinar, podemos sistematizar em uma sequência de lógica que seria assim:

O beijo é um ato sexual.
O ato sexual só deve ser feito no casamento.
Logo, o beijo é pecado.

Haja vista que eu montei essa sequência de lógica segundo as respostas das perguntas que o próprio autor elaborou.

Em olhar para essa sequência de lógica vemos que ela é “bem elaborada”, todavia, se rompermos a sua premissa A o restante da lógica se torna uma falácia, ou seja, se mostrarmos que o beijo não é um ato sexual o restante do argumento cai por terra.

A articulação do autor em seu artigo para relatar que o beijo é ato sexual é argumentar que foi através do beijo que o sexo é consumado e uma vez que o sexo é consumado aparece a gravidez na adolescência, as doenças venéreas e estupro no namoro. Porque o beijo acende o fogo e leva a sensualidade.

Contudo, eu leio isso e fico meditando. Se o beijo é um ato sexual porque ele “pode” me levar ao sexo, eu devo também considerar que um abraço com a namorada é um ato sexual porque ele também ativa os nossos hormônios (especialmente os homens), que nos leva ao beijo que nos “levaria” ao sexo. Ou então eu devo considerar que se eu ficar conversando com a minha namorada é um ato sexual, pois no momento em que eu converso como ser – humano (e homem) com a minha bela namorada eu tenho vontade de beijá-la que depois me “levará” para o sexo.

Outra coisa que podemos imaginar é um seguinte. Se a menina ficou grávida na adolescência, ou estuprada pelo namorado, ou houve doenças venéreas foi simplesmente pelo ato sexual genital que eles cometeram, e isso sim é conseqüência da falta do domínio próprio que eles tiveram. Com isso não podemos fazer uma comparação de causa e efeito com o beijo e essas consequências que foram feita pelo sexo genital. Mas como eles começaram o sexo genital? Não foi pelo beijo? Claro que sim! Mas como eles começaram o beijo? Por qualquer motivo que eles começaram nós devemos que “culpar” esse motivo pelas doenças venéreas, pela gravidez e pelo estupro no namoro, seja pelo abraço, ou pela conversa ou pelas trocas de olhares. Repito, todas essas consequências foram trazidas pela falta de domínio próprio. Por exemplo, Davi teve um ato sexual com Bete-Seba, pois ele deitou com ela e não porque olhou (apesar de ter pecado também, pois olhou premeditando no ato).

Podemos deixar notório também que o beijo não pode ser considerado ato sexual do ponto vista bíblico, pois em nenhuma parte da bíblia isso é exposto ou ensinado, são somente opiniões humanas. Tenta me mostrar na bíblia tal doutrina, mas, por favor, não force o texto e tenha princípios interpretativos.

Salienta-se também que do ponto de vista científico o beijo não é um ato sexual. Não me venha com o argumento em que a ciências também não aprova a criação, mas, sim, a evolução, pois esse argumento não cola. Porque quando a ciência diz isso ela vai contra a bíblia, mas em relação ao beijo ela não vai contra a nada.

Pense nisso: se o beijo é um ato sexual porque leva ao sexo, então ele deixa de ser ato sexual…

Como vimos às afirmações feitas pelo o autor, em declarar que o beijo é um ato sexual são falaciosas, tornando o resto da sua linha de pensamento falacioso. Mas é bom notar também que os textos bíblicos que ele usou não têm nada haver com a questão do beijo.

Concluindo, eu relato que seria mais inteligente e correto fazer a colocação que deve se evitar o beijo como uma atitude prudente, para não cair no pecado. Mas simplesmente como uma atitude prudente, e não condená-lo como pecado e muito menos como ato sexual, pois isso deixa de ser uma exigência de vida em santidade e se torna um radicalismo segundo pensamentos de homens (Mt 23.4).

Fonte: fabioecarolguimaraes.wordpress.com

terça-feira, 27 de setembro de 2011

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Esse post é da Quiane, artesã de Campinas/SP:
"Há duas semanas vem meninos e meninas na minha barraca na feira atrás dessas pulseiras, é uma moda em Londres e veio pra cá e se espalhou rapidamente na minha cidade.
Eu não vendo esse tipo de produto pois só vendo produtos feito a mão, como é estranho essas coisas, todos tem a mesma atitude, como se não pensassem, são crianças que se vestem igual, sem atitude, sem questionar o que serve ou não serve.
Descobri agora que essas pulseiras são usadas para a prática do sexo.
Cada cor representa um tipo de coisa, leia abaixo o que achei na internet:"À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.

sábado, 24 de setembro de 2011

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“Como pode um jovem conservar pura a sua vida?

É só observar aos teus mandamentos.” Sl 119.9

O texto que pego como base para essa mensagem é bastante simples, mas um texto rico que diante do questionamento do salmista e diante da sua afirmação que observando a Palavra do Senhor o jovem purifica o seu caminho me pego vislumbrando o caminho de um jovem nessa sociedade.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

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 No curso natural do homem o normal é nascer pra viver, para desfrutar a vida, e em todo caso para alcançar depois a vida eterna. Mas ouvi uma exceção e Jesus foi essa exceção única em todo o universo.

Vamos parar e refletir! Que idéia estranha e contraditória dentro da lógica humana e como já disse o normal ou o natural é nascer para viver, então quem nasceria para morrer, lógico nascemos e sabemos que um dia nos encontraremos com a morte, mas como alguém nasceria sabendo que sua vida já estava destinada a morte, é estranho para qualquer ser humano. E quem imaginaria que um Ser Rei sobre todo o universo, rodeado de glória e majestade deixaria o seu trono a sua posição para nascer e morrer. Para a lógica humana se torna menos compreensível ainda.

Mas esse propósito foi tão transcendente e comovedor na vida de Cristo que os quatro evangelhos dedicam mais de um terço de suas páginas para descrever a paixão, a morte e a ressurreição do Senhor. Jesus não teve um interesse maior ou uma motivação mais profunda. Afinal, para isso Ele veio ao mundo. E para o cumprimento de tal finalidade concentrou todo seu amor, pensando sempre na redenção da família humana. Ele mesmo declarou que “Não veio para ser servido, mas para ser servir, e dar sua vida em resgate de muitos” (Mc 10:45) Ele veio e serviu a sua vida ou seja entregou sua própria vida para resgatar as ovelhas extraviadas.

A maldade devia ser vencida, e a morte derrotada. Um só Ser poderia realizar essa tarefa suprema: Jesus, o Deus encarnado, o messias prometido, que, “Subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a Si mesmo Se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-Se semelhança de homens; e [...] a Se mesmo Se humilhou, tornando-Se obediente até a morte e morte de cruz” (Fp 2:6-8). Que Deus te abençoe. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

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Hoje se fala muito da perda de valores morais e valores éticos, devido a maneira permissiva que nossa sociedade vivi, rejeitando valores éticos e valores morais no seu meio. Hoje as pessoas estão deixando valores absolutos que outrora eram guardados por todos que tinham temor de Deus em suas vidas.

No entanto o que nos espanta é os pseudo-s cristãos que diante de tanta permissividade tem rejeitado esses valores éticos e morais e se apegando as fabulas e filosofias mundanas. Se amarram aos pecados com mentiras! E dizem: “Que Deus se apresse e faça logo o que vai fazer para que nós fiquemos sabendo o que é. Realize depressa os seus planos para que nós possamos conhecê-los. E fazem luz virar escuridão e a escuridão virar luz” (Is 5.18-20). Colocando Deus contra a parede, mas ai daqueles que contender contra o Criador (Is 45.9). Um caco de barro não pode se virar contra o Criador e dizer que Ele não sabe trabalhar, Ele é soberano e ninguém pode escapar de suas mãos (Is 43.13).

Muitos são os que têm se iludidos e enganado com esse desvio de valores, pois se acham fracos espiritualmente por falta de preceitos bíblicos em suas vidas e assim vivem sem nenhum alicerce em sua vida e assim tendencioso a cair no engano.

Os meios televisivos têm influenciado muitos cristãos em suas casas que se tornaram reféns desses que se aproveita de uma determinada fraqueza para alcançar seus objetivos e se apoderam do medo e do engano para ludibriar.

Hoje estamos rodeados por uma nuvem de demônios que trabalham em prol desses apostatas da fé que obedecem aos ensinos demoníacos (I Tm 4.1). A bíblia nos afirma que temos que deixar todo o embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia (Hb 12.1) e nos aconselha a olharmos para JESUS, autor e consumador da nossa fé. Que Deus te abençoe 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

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Jonatas tinha um filho, Mefibosete “Destruidor da vergonha”, filho este que era cuidado com todo o zelo da época, pelas babás do reino de seu avô Saul, amas de leite e outras. Pode-se até, ver pelos olhos da fé, usando a fertilidade da imaginação que deveria o neto do rei Saul, Mefibosete, passear pelos espaços reais apropriados para este fim nos átrios do palácio real, ora, não poderia ser diferente, neto de Rei Saul, rei poderoso que tinha todo respaldo humano da época e filho do Príncipe Jonatas, ah! Era herdeiro direto e por direito do trono que Davi ocupava naquele momento, o último da dinastia do velho avô, uma pessoa assim, nunca conheceu a amargura, a tristeza, as dificuldades e vicissitudes da vida.

Porém note a armadilha que a vida preparou para Mefibosete privando-o do uso de seus bens.

Quando da idade de cinco anos em uma perseguição que o reino de seu avô sofreu, foi jogado no chão violentamente, bruscamente por sua babá, sua ama, que queria fugir da morte, pois, se cumpriam as profecias que o reino de desfaria em função dos pecados cometidos pelo rei e pelo povo, e quando ela se viu perseguida dentro do reino onde vivia e trabalhava, apavorou-se e jogou o menino no chão para poder safar-se melhor e mais rápido, da perseguição feita por povos bárbaros que queriam destruir a qualquer custo o reino de Saul. Mefibosete caiu e lá ficou a mercê da própria sorte.

Mefibosete na queda quebrou os dois pés assim relata a Palavra do Senhor, (II Sm 9:3). Naquela época, todos os homens que possuíssem qualquer deficiência física, não poderiam estar junto à sociedade, existia uma mui grande acepção de pessoas em função da deficiência física.

Aquele menino que um dia seria o rei de Israel agora está com suas pernas aleijada, quanta tristeza para uma criança tão jovem. Mefibosete então é levado para Lo-Debar. Lo-Debar significa: Lo “não” Debar “sem palavras, silêncio”, outro significado para Lo-Debar “sem pasto”. Lo-Debar é lugar seco nada se planta, nada se colhe, lugar de solidão, lugar de tristeza, terra de esquecimento, aquele menino que um dia seria o rei de Israel. Agora está em Lo-Debar, sem poder falar, em silêncio, Mefibosete está no esquecimento, largado, esquecido.

E Davi continua o seu reinado, prosperando Deus abençoando e tempos depois Davi se lembra da aliança que ele tinha feito com Jonatas, e manda chamar Ziba servo de Saul e pergunta, há alguém da casa de Saul e Jonatas para que eu abençoe então Ziba diz: Davi não resta ninguém a não ser um aleijado um coitado. Davi então diz traga ele aqui, e Ziba fala a Davi deixa ele lá é um coitado o que ele pode fazer por ti. Davi então manda trazer Mefibosete, e Mefibosete se apresenta ao rei Davi, com sua estima baixa, se chamando de cão morto, Davi então diz: Mefibosete o tempo do silêncio na tua vida acabou, o tempo de solidão acabou. O tempo de tristeza acabou. Você vai comer na minha mesa, o que eu comer você vai comer também, e ziba passa e não entende como pode uma pessoa aleijada desprezada comendo na mesa do rei, é assim que Deus faz, Deus pega o homem rejeitado pela sociedade todo defeituoso, e diz deixa comigo e vou arrumar, vou concertar e pega e faz dele uma nova criatura, Davi então ver Mefibosete todo alegre, e diz Mefibosete se você está alegre em esta comendo comigo, coisas maiores eu tenho para ti, tudo que era de seu avô e de seu pai, eu vou te restituir todas as terras será sua, e tenho mais você é quem vai comandar os meus servos, Mefibosete sai do esquecimento, para uma vida nova.

Não foi diferente com as nossas vidas, tínhamos os pés quebrados e morávamos em Lo-Debar, e Ziba (o inimigo de nossas almas), não queria a qualquer custo que saíssemos de Lo-Debar para gozar uma vida abundante e vida de paz e próspera na presença do nosso Rei nosso DEUS, pai de nosso Senhor e Salvador, JESUS CRISTO. E o que fez DEUS, chamou o seu filho, príncipe dos céus e disse: Vá depressa, tome resgate por meio de sangue vertido no calvário no monte Caveira (Golgota) os meus filhos (benfeitorias de suas mãos) que estão em Lo-Debar, terra sequíssima.

E vindo o nosso Senhor JESUS CRISTO, fez-se homem, habitou entre nós (Jo 1:14), cresceu entre nós, colocou-se a disposição do calvário por nós, pagou com sangue os nossos pecados no madeiro de horror, foi pregado, transpassado e morreu, más ao terceiro dia ressuscitou dos mortos, e ascendeu aos céus, e foi-nos preparar lugar nas mansões celestiais, para que onde Ele estiver, estejamos nós também.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

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Somente da nossa vontade dependerá o nosso estado íntimo. Portanto, criar céus ou infernos portas à dentro da nossa alma, é algo que ninguém poderá fazer por nós.Conta-se que um dia um samurai, grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge em busca de respostas para suas dúvidas.
 

- Monge, disse o samurai com desejo sincero de aprender, ensina-me sobre o céu e o inferno.
 

O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
 

- Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável.
 

- Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.
 

O samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva. Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.

- “Aí começa o inferno”, disse-lhe o sábio mansamente.

O samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno. O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.

O velho sábio continuou em silêncio. Passado algum tempo o samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.

Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou:

- “Aí começa o céu”.

Para nós, resta à importante lição sobre o céu e o inferno que podemos construir na própria intimidade. Tanto o céu quanto o inferno, são estados de alma que nós próprios elegemos no nosso dia-a-dia.

A cada instante somos convidados a tomar decisões que definirão o início do céu ou o começo do inferno. É como se todos fôssemos portadores de uma caixa invisível, onde houvesse ferramentas e materiais de primeiros socorros. Diante de uma situação inesperada, podemos abri-la e lançar mão de qualquer objeto do seu interior. Assim, quando alguém nos ofende, podemos erguer o martelo da ira ou usar o bálsamo da tolerância.

Visitados pela calúnia, podemos usar o machado do revide ou a gaze da autoconfiança.

Quando a injúria bater em nossa porta podemos usar o aguilhão da vingança ou o óleo do perdão.

Diante da enfermidade inesperada, podemos lançar mão do ácido dissolvente da revolta ou empunhar o escudo da confiança.

Ante a partida de um ente caro, nos braços da morte inevitável, podemos optar pelo punhal do desespero ou pela chave da resignação.

Enfim, surpreendidos pelas mais diversas e infelizes situações, poderemos sempre optar por abrir abismos de incompreensão ou estender a ponte do diálogo que nos possibilite uma solução feliz.

A decisão depende sempre de nós mesmos.